Author: | CLEBERSON EDUARDO DA COSTA | ISBN: | 1230000233907 |
Publisher: | Atsoc Editions | Publication: | April 17, 2014 |
Imprint: | 1 | Language: | Portuguese |
Author: | CLEBERSON EDUARDO DA COSTA |
ISBN: | 1230000233907 |
Publisher: | Atsoc Editions |
Publication: | April 17, 2014 |
Imprint: | 1 |
Language: | Portuguese |
(A5, 176 P.) - A HISTÓRIA E O SENTIDO DESSE LIVRO
Esse livro nasceu a partir de um momento de náuseas, caos existencial, no qual todo ser pensante, mais cedo ou mais tarde, tende a passar e onde todos os nossos valores são postos em xeque, sendo passíveis de “quebras”, a “marteladas”, como nos diria Nietzsche.
Depois das náuseas e do caos, só resta ao ser três possibilidades:
Voltar a ser ele mesmo;
Tornar-se patológico;
Transcender.
Na primeira, o ser não evolui: quer ser ele mesmo; o mesmo eu sempre. Na segunda, o ser perde a lógica da razão e aprisiona-se no seu próprio mundo: o mundo das ortodoxias subjetivistas e das verdades absolutas; o mundo das ideias possessivas que conduzem o ser a pseudoestados de hiperconsciência.
Na terceira, caracterizando um estado de ser essencialmente qualitativo, no sentido do desenvolvimento da sua humanização e da busca pela sua autonomia intelectual, o ser transcende, isto é, passa a criar e a dar sentido para a sua própria existência enquanto ser; e para o mundo (no sentido macro) em que vive.
Deliberadamente – sem nenhuma falsa modéstia que impeça o ser de se compreender e de se afirmar enquanto ser – optei pela terceira e, assim, nasceu essa, como tantas outras obras.
“Poesofias”, portanto, são obras cujas essências são temáticas de cunho filosófico, com fundamentações em epistemologias de pensadores independentes; como também em diferentes escolas filosóficas, visando tornar a filosofia algo mais perceptível na realidade do mundo em que se vive. Todavia, traz em si o olhar, o ato de filosofar original do autor, a partir das seguintes premissas:
Na sociedade capitalista em que se vive “tudo é aparência e engano”, como diriam filósofos existencialistas como Sartre, por exemplo.
Os valores do capital, nos quais ressaltamos o individualismo e a Meritocracia, têm sido estabelecidos como uma espécie de corolário de Estado. Ou seja, sistematizados como conteúdo ético de toda a sociedade, principalmente através das instituições educativas, nas quais destacamos a escola.
Nesse sentido, acreditamos que “cidadão” é aquele que, além de possuir os direitos de cidadania, é também aquele que participa ativamente dos rumos da pólis.
Sendo assim, esta obra tem a finalidade de possibilitar aos diferentes grupos sociais excluídos o desenvolvimento dos caminhos para a tomada de consciência sobre temáticas óbvias do cotidiano, mas, que, ao mesmo tempo, são complexas, paradoxais e, consequentemente, despercebidas a olho nu.
Possibilitar o “estranhamento” e o entendimento do mascaramento do óbvio; o desvelamento do comum, a partir de um olhar crítico, filosófico e, a partir disso, poder construir estratégias de defesa e superação da desumanização, eis aí uma das grandes finalidades desta obra.
Esperamos que ela possa contribuir à formação de uma geração menos alienada; menos descomprometida com as questões sociopolíticas, econômicas, humanas e humanitárias, em escala local, planetária e, portanto, também mais consciente, emancipada, e transformadora da realidade do mundo em que se vive.
O autor
(A5, 176 P.) - A HISTÓRIA E O SENTIDO DESSE LIVRO
Esse livro nasceu a partir de um momento de náuseas, caos existencial, no qual todo ser pensante, mais cedo ou mais tarde, tende a passar e onde todos os nossos valores são postos em xeque, sendo passíveis de “quebras”, a “marteladas”, como nos diria Nietzsche.
Depois das náuseas e do caos, só resta ao ser três possibilidades:
Voltar a ser ele mesmo;
Tornar-se patológico;
Transcender.
Na primeira, o ser não evolui: quer ser ele mesmo; o mesmo eu sempre. Na segunda, o ser perde a lógica da razão e aprisiona-se no seu próprio mundo: o mundo das ortodoxias subjetivistas e das verdades absolutas; o mundo das ideias possessivas que conduzem o ser a pseudoestados de hiperconsciência.
Na terceira, caracterizando um estado de ser essencialmente qualitativo, no sentido do desenvolvimento da sua humanização e da busca pela sua autonomia intelectual, o ser transcende, isto é, passa a criar e a dar sentido para a sua própria existência enquanto ser; e para o mundo (no sentido macro) em que vive.
Deliberadamente – sem nenhuma falsa modéstia que impeça o ser de se compreender e de se afirmar enquanto ser – optei pela terceira e, assim, nasceu essa, como tantas outras obras.
“Poesofias”, portanto, são obras cujas essências são temáticas de cunho filosófico, com fundamentações em epistemologias de pensadores independentes; como também em diferentes escolas filosóficas, visando tornar a filosofia algo mais perceptível na realidade do mundo em que se vive. Todavia, traz em si o olhar, o ato de filosofar original do autor, a partir das seguintes premissas:
Na sociedade capitalista em que se vive “tudo é aparência e engano”, como diriam filósofos existencialistas como Sartre, por exemplo.
Os valores do capital, nos quais ressaltamos o individualismo e a Meritocracia, têm sido estabelecidos como uma espécie de corolário de Estado. Ou seja, sistematizados como conteúdo ético de toda a sociedade, principalmente através das instituições educativas, nas quais destacamos a escola.
Nesse sentido, acreditamos que “cidadão” é aquele que, além de possuir os direitos de cidadania, é também aquele que participa ativamente dos rumos da pólis.
Sendo assim, esta obra tem a finalidade de possibilitar aos diferentes grupos sociais excluídos o desenvolvimento dos caminhos para a tomada de consciência sobre temáticas óbvias do cotidiano, mas, que, ao mesmo tempo, são complexas, paradoxais e, consequentemente, despercebidas a olho nu.
Possibilitar o “estranhamento” e o entendimento do mascaramento do óbvio; o desvelamento do comum, a partir de um olhar crítico, filosófico e, a partir disso, poder construir estratégias de defesa e superação da desumanização, eis aí uma das grandes finalidades desta obra.
Esperamos que ela possa contribuir à formação de uma geração menos alienada; menos descomprometida com as questões sociopolíticas, econômicas, humanas e humanitárias, em escala local, planetária e, portanto, também mais consciente, emancipada, e transformadora da realidade do mundo em que se vive.
O autor