Author: | CLEBERSON EDUARDO DA COSTA | ISBN: | 1230000231892 |
Publisher: | Atsoc Editions & FUNCEC - PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO | Publication: | April 9, 2014 |
Imprint: | 1 | Language: | Portuguese |
Author: | CLEBERSON EDUARDO DA COSTA |
ISBN: | 1230000231892 |
Publisher: | Atsoc Editions & FUNCEC - PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO |
Publication: | April 9, 2014 |
Imprint: | 1 |
Language: | Portuguese |
(A5, 112 P.) -
I – POBREZA É DIFERENTE DE MISÉRIA
Hoje, alvorecer do século XXI, segundo dados mais recentes da ONU, cerca de mais de um bilhão de pessoas são acometidas (nas suas grandes maiorias em países pobres e/ou subdesenvolvidos da África, Ásia e América do sul) por estados ditos de pobrezas extremas, ou seja, aprox. de 15% a 20% da população mundial, por motivos vários, encontra-se vivendo na miséria, subnutridas, abaixo da chamada linha de pobreza. Essa população de famigerados do mundo (que vive abaixo da linha da pobreza, com menos de um ou dois dólares por dia) é identificada, por essa mesma ONU, como aquela que é formada por indivíduos que não fazem parte da população mundial economicamente ativa, isto é, formada por indivíduos que não participam - direta e/ou sistematicamente - da produção do PIB mundial (produto interno bruto) por meio dos seus países. Em outras palavras, frise-se:
São também identificados e/ou classificados (segundo essa mesma ONU), não como pobres, mas como miseráveis, por estarem muitas vezes, além de desempregados, sem qualquer tipo de renda fixa, e também por outros fatores, como, por exemplo: 1- por serem pertencentes a povos que são acometidos por guerras civis; 2- catástrofes naturais; 3- históricas desigualdades sociais extremas, etc., sobrevivendo (e não vivendo) em condições consideradas degradantes.
A nossa problemática, aqui nesse livro, sendo assim, como em todos da série “Segredos da prosperidade”, faz-se importante ressaltar, não está direcionada a estes, ou seja, aos considerados miseráveis, que vivem abaixo da chamada linha de pobreza, uma vez que, pensamos que, a superação da exclusão social, quando extremas, como elas estão e/ou são nesses casos de miserabilidades aqui anteriormente descritos – pensa-se – só serão possíveis de serem efetivamente combatidas e/ou erradicadas por meio de políticas públicas equitativas, não paliativas, realizadas em escala global.
II – DO PROBLEMA
A realidade socioeconômica das últimas décadas tem sido trágica: muitas pessoas pobres e/ou de classe média baixa, por falta de conhecimentos básicos sobre finanças, têm não somente permanecido pobres ao longo de suas vidas proletárias, mas também regredido: tornado-se miseráveis.
Em contrapartida, o número de pessoas ricas só tem diminuído, assim como também aumentada às riquezas por elas controladas. Ou seja, nas sociedades capitalistas, a cada dia mais e mais pessoas estão ficando pobres e miseráveis e, na mesma via, concentrado-se riquezas cada vez nas mãos de poucos.
III – DO NOSSO OBJETO DE ESTUDO
A nossa problemática, aqui, sendo-se assim, como não poderia deixar de ser, frise-se outra vez, “está e/ou estará especificamente centrada, colocada, sobre aqueles grupos de indivíduos que, ainda que na condição de ditos excluídos sociais e/ou de considerados pobres:
1- “Possuem empregos ditos formais e/ou fontes de renda, ou seja, que estão produzindo algum tipo de riqueza, seja enquanto assalariados, seja enquanto profissionais liberais ou autônomos, formando-se estes, enquanto coletividade, o grupo da chamada população ativa, mas, que, mesmo assim, ao longo de suas vidas ditas produtivas, não conseguem sair dela, isto é, da linha de pobreza.”
2- “Vivem na linha de pobreza (e não abaixo dela, na miséria), mas, que, ainda assim, mesmo tendo acesso a algum tipo de renda (fazendo parte da dita população ativa, contribuindo para a produção do PIB nacional e/ou mundial), não conseguem superá-la e/ou saírem dela ao longo de suas existências proletárias.”
Em outras palavras, ratificando, nosso estudo estará centrado, enquanto coletividade, ainda que os membros desse grupo estejam inconscientes dessa condição, naqueles indivíduos que:
“Começam a trabalhar, às vezes muito cedo, porque são ditos pobres e, mesmo assim, depois de anos de árduo trabalho, morrem (aposentados ou não) na mesma condição de pobreza e/ou numa ainda pior que a anterior.”
(A5, 112 P.) -
I – POBREZA É DIFERENTE DE MISÉRIA
Hoje, alvorecer do século XXI, segundo dados mais recentes da ONU, cerca de mais de um bilhão de pessoas são acometidas (nas suas grandes maiorias em países pobres e/ou subdesenvolvidos da África, Ásia e América do sul) por estados ditos de pobrezas extremas, ou seja, aprox. de 15% a 20% da população mundial, por motivos vários, encontra-se vivendo na miséria, subnutridas, abaixo da chamada linha de pobreza. Essa população de famigerados do mundo (que vive abaixo da linha da pobreza, com menos de um ou dois dólares por dia) é identificada, por essa mesma ONU, como aquela que é formada por indivíduos que não fazem parte da população mundial economicamente ativa, isto é, formada por indivíduos que não participam - direta e/ou sistematicamente - da produção do PIB mundial (produto interno bruto) por meio dos seus países. Em outras palavras, frise-se:
São também identificados e/ou classificados (segundo essa mesma ONU), não como pobres, mas como miseráveis, por estarem muitas vezes, além de desempregados, sem qualquer tipo de renda fixa, e também por outros fatores, como, por exemplo: 1- por serem pertencentes a povos que são acometidos por guerras civis; 2- catástrofes naturais; 3- históricas desigualdades sociais extremas, etc., sobrevivendo (e não vivendo) em condições consideradas degradantes.
A nossa problemática, aqui nesse livro, sendo assim, como em todos da série “Segredos da prosperidade”, faz-se importante ressaltar, não está direcionada a estes, ou seja, aos considerados miseráveis, que vivem abaixo da chamada linha de pobreza, uma vez que, pensamos que, a superação da exclusão social, quando extremas, como elas estão e/ou são nesses casos de miserabilidades aqui anteriormente descritos – pensa-se – só serão possíveis de serem efetivamente combatidas e/ou erradicadas por meio de políticas públicas equitativas, não paliativas, realizadas em escala global.
II – DO PROBLEMA
A realidade socioeconômica das últimas décadas tem sido trágica: muitas pessoas pobres e/ou de classe média baixa, por falta de conhecimentos básicos sobre finanças, têm não somente permanecido pobres ao longo de suas vidas proletárias, mas também regredido: tornado-se miseráveis.
Em contrapartida, o número de pessoas ricas só tem diminuído, assim como também aumentada às riquezas por elas controladas. Ou seja, nas sociedades capitalistas, a cada dia mais e mais pessoas estão ficando pobres e miseráveis e, na mesma via, concentrado-se riquezas cada vez nas mãos de poucos.
III – DO NOSSO OBJETO DE ESTUDO
A nossa problemática, aqui, sendo-se assim, como não poderia deixar de ser, frise-se outra vez, “está e/ou estará especificamente centrada, colocada, sobre aqueles grupos de indivíduos que, ainda que na condição de ditos excluídos sociais e/ou de considerados pobres:
1- “Possuem empregos ditos formais e/ou fontes de renda, ou seja, que estão produzindo algum tipo de riqueza, seja enquanto assalariados, seja enquanto profissionais liberais ou autônomos, formando-se estes, enquanto coletividade, o grupo da chamada população ativa, mas, que, mesmo assim, ao longo de suas vidas ditas produtivas, não conseguem sair dela, isto é, da linha de pobreza.”
2- “Vivem na linha de pobreza (e não abaixo dela, na miséria), mas, que, ainda assim, mesmo tendo acesso a algum tipo de renda (fazendo parte da dita população ativa, contribuindo para a produção do PIB nacional e/ou mundial), não conseguem superá-la e/ou saírem dela ao longo de suas existências proletárias.”
Em outras palavras, ratificando, nosso estudo estará centrado, enquanto coletividade, ainda que os membros desse grupo estejam inconscientes dessa condição, naqueles indivíduos que:
“Começam a trabalhar, às vezes muito cedo, porque são ditos pobres e, mesmo assim, depois de anos de árduo trabalho, morrem (aposentados ou não) na mesma condição de pobreza e/ou numa ainda pior que a anterior.”