Cartografias do Racismo: Arquétipos, Fantasmas e Espelhos
Nonfiction, Social & Cultural Studies, Social Science, Anthropology
| Author: | Maurício Waldman | ISBN: | 1230001145687 |
| Publisher: | Editora Kotev | Publication: | May 24, 2016 |
| Imprint: | Language: | Portuguese |
| Author: | Maurício Waldman |
| ISBN: | 1230001145687 |
| Publisher: | Editora Kotev |
| Publication: | May 24, 2016 |
| Imprint: | |
| Language: | Portuguese |
Cartografias do Racismo: Arquétipos, Fantasmas e Espelhos é uma obra que assinala os vínculos existentes entre espaço - tanto nas suas dimensões concretas quanto nas imaginárias - com a discriminação racial, articulando ambas temáticas por sua vez com a relação mantida entre as sociedades e a natureza, tendo por nexo explicativo a regulação social do tempo. O livro é da pena de Maurício Waldman, antropólogo USP, doutor em Geografia (USP, 2006), pós-doutor em Geociências (UNICAMP, 2011), pós-doutor em Relações Internacionais (USP, 2013) e pós-doutor em Meio Ambiente (PNPD-CAPES, 2015), com largo histórico de pesquisas e de produção de texto. Cartografias do Racismo: Arquétipos, Fantasmas e Espelhos sintetiza, pois um largo histórico de investigações, e para além da localização do racismo em nível da concretude social, busca evidenciar uma cartografia da percepção e uma geografia do imaginário, entendidas como matriciais no processo de imposição, consolidação e revivificação de dinamismos espaciais excludentes. Neste contexto, a eclosão de uma interpretação linear e progressiva do tempo social, firmada na supressão do espaço pelo tempo, inferência esta entendida como específica à Modernidade, está pautada como nexo central nas modalidades racistas da discriminação. Por extensão, o racismo é entendido como pertinente em especial ao padrão civilizatório ocidental e a nenhum outro, resultante de uma civilização que suprimiu o espaço em função do tempo, o natural em favor do artificial, e a diversidade em razão da homogeneidade, desdobramento de um processo que articula simultaneamente a negação do outro e com a submissão das pulsões da natureza. Cartografias do Racismo: Arquétipos, Fantasmas e Espelhos (Editora Kotev, 2016), busca apreender o racismo e o processo de construção e reconstrução das diferenças, tal como se especificam no contexto da mundialização, constituindo neste sentido uma obra importante para todos que percebem o caráter crucial dos dilemas enfrentados pela Humanidade neste novo milênio.
Cartografias do Racismo: Arquétipos, Fantasmas e Espelhos é uma obra que assinala os vínculos existentes entre espaço - tanto nas suas dimensões concretas quanto nas imaginárias - com a discriminação racial, articulando ambas temáticas por sua vez com a relação mantida entre as sociedades e a natureza, tendo por nexo explicativo a regulação social do tempo. O livro é da pena de Maurício Waldman, antropólogo USP, doutor em Geografia (USP, 2006), pós-doutor em Geociências (UNICAMP, 2011), pós-doutor em Relações Internacionais (USP, 2013) e pós-doutor em Meio Ambiente (PNPD-CAPES, 2015), com largo histórico de pesquisas e de produção de texto. Cartografias do Racismo: Arquétipos, Fantasmas e Espelhos sintetiza, pois um largo histórico de investigações, e para além da localização do racismo em nível da concretude social, busca evidenciar uma cartografia da percepção e uma geografia do imaginário, entendidas como matriciais no processo de imposição, consolidação e revivificação de dinamismos espaciais excludentes. Neste contexto, a eclosão de uma interpretação linear e progressiva do tempo social, firmada na supressão do espaço pelo tempo, inferência esta entendida como específica à Modernidade, está pautada como nexo central nas modalidades racistas da discriminação. Por extensão, o racismo é entendido como pertinente em especial ao padrão civilizatório ocidental e a nenhum outro, resultante de uma civilização que suprimiu o espaço em função do tempo, o natural em favor do artificial, e a diversidade em razão da homogeneidade, desdobramento de um processo que articula simultaneamente a negação do outro e com a submissão das pulsões da natureza. Cartografias do Racismo: Arquétipos, Fantasmas e Espelhos (Editora Kotev, 2016), busca apreender o racismo e o processo de construção e reconstrução das diferenças, tal como se especificam no contexto da mundialização, constituindo neste sentido uma obra importante para todos que percebem o caráter crucial dos dilemas enfrentados pela Humanidade neste novo milênio.
