A Arte de ter Razão- 38 Estratagemas para Vencer um Debate Sem Precisar Ter Razão

Dialética Erística

Nonfiction, Reference & Language, Language Arts, Public Speaking, Rhetoric, Religion & Spirituality, Philosophy, Political
Cover of the book A Arte de ter Razão- 38 Estratagemas para Vencer um Debate Sem Precisar Ter Razão by Arthur Schopenhauer, Montecristo Editora
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Author: Arthur Schopenhauer ISBN: 9781619651289
Publisher: Montecristo Editora Publication: July 27, 2018
Imprint: Montecristo Editora Language: Portuguese
Author: Arthur Schopenhauer
ISBN: 9781619651289
Publisher: Montecristo Editora
Publication: July 27, 2018
Imprint: Montecristo Editora
Language: Portuguese

*“Dialética Erística é a arte de discutir, mais precisamente a arte de discutir de modo a ter razão, isto é, per fas et nefas [por meios lícitos ou ilícitos]” *(Arthur Schopenhauer)

É esta obra então um manual de patifaria intelectual? Não! O texto desmascara os esquemas da argumentação maliciosa e falsa, sempre em uso. Foi escrito não para uso dos patifes, mas sim para a proteção de suas vítimas. Schopenhauer diz: “Seria uma coisa muito boa se cada estratagema pudesse receber algum nome curto e obviamente apropriado, de modo que quando um homem usasse este ou aquele truque em particular, ele poderia ser imediatamente repreendido por isso.

Antes de tudo é um guia prático. Para estudá-lo sob este aspecto, o leitor deve examinar cada estratagema e buscar no cotidiano (na imprensa, nos discursos de políticos, nos debates de TV, opiniões intelectuais do momento) exemplos de sua aplicação. 

O manuscrito quase acabado, encontrado sem título na casa de Schopenhauer (1788-1860), foi publicado em 1864 por Julius Frauenstädt com o Título “Eristische Dialektik: Die Kunst, Recht zu behalten”. A obra já foi publicada em português sob vários títulos, tais como “Dialética”, “Dialética Erística”, “A Arte de ter razão” e mais recentemente com “Como vencer um debate sem precisar ter razão em 38 estratagemas” e “38 Estratégias para vencer qualquer debate”. A concepção de Schopenhauer da dialética é a de uma "lógica das aparências", que se resume, enfim, numa arte de disputar. Nessa percepção, dialética, retórica e sofística são reduzidas a um mesmo conceito e absorvidas na erística.

Esta edição bilíngue traz o texto original de Schopenhauer e uma tradução moderna, mais próxima possível do pretendido pelo autor. 

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*“Dialética Erística é a arte de discutir, mais precisamente a arte de discutir de modo a ter razão, isto é, per fas et nefas [por meios lícitos ou ilícitos]” *(Arthur Schopenhauer)

É esta obra então um manual de patifaria intelectual? Não! O texto desmascara os esquemas da argumentação maliciosa e falsa, sempre em uso. Foi escrito não para uso dos patifes, mas sim para a proteção de suas vítimas. Schopenhauer diz: “Seria uma coisa muito boa se cada estratagema pudesse receber algum nome curto e obviamente apropriado, de modo que quando um homem usasse este ou aquele truque em particular, ele poderia ser imediatamente repreendido por isso.

Antes de tudo é um guia prático. Para estudá-lo sob este aspecto, o leitor deve examinar cada estratagema e buscar no cotidiano (na imprensa, nos discursos de políticos, nos debates de TV, opiniões intelectuais do momento) exemplos de sua aplicação. 

O manuscrito quase acabado, encontrado sem título na casa de Schopenhauer (1788-1860), foi publicado em 1864 por Julius Frauenstädt com o Título “Eristische Dialektik: Die Kunst, Recht zu behalten”. A obra já foi publicada em português sob vários títulos, tais como “Dialética”, “Dialética Erística”, “A Arte de ter razão” e mais recentemente com “Como vencer um debate sem precisar ter razão em 38 estratagemas” e “38 Estratégias para vencer qualquer debate”. A concepção de Schopenhauer da dialética é a de uma "lógica das aparências", que se resume, enfim, numa arte de disputar. Nessa percepção, dialética, retórica e sofística são reduzidas a um mesmo conceito e absorvidas na erística.

Esta edição bilíngue traz o texto original de Schopenhauer e uma tradução moderna, mais próxima possível do pretendido pelo autor. 

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