Author: | CLEBERSON EDUARDO DA COSTA | ISBN: | 1230002434056 |
Publisher: | Atsoc Editions | Publication: | July 18, 2018 |
Imprint: | 1 | Language: | Portuguese |
Author: | CLEBERSON EDUARDO DA COSTA |
ISBN: | 1230002434056 |
Publisher: | Atsoc Editions |
Publication: | July 18, 2018 |
Imprint: | 1 |
Language: | Portuguese |
(a5,153 p.)
“Se o machismo não é bom, por que então o feminismo machista seria?”
“O feminismo não é o machismo praticado por mulheres em relação aos homens e/ou a outras mulheres...”
“Ser feminista não é, sendo do sexo oposto, psicossocialmente pensar, sentir, agir ou comportar-se como um homem machista.”
“Empoderamento feminino não é, enquanto mulher, buscar deixar de ser oprimida movida pelo sonho ou pelo desejo de também se tornar opressora: o nome disso, ao contrário, é FEMINISMO MACHISTA.”
___
I
Muitas das mulheres que hoje se dizem feministas, ainda que sem saberem, são também do tipo machsitas, isto é, “feministas machistas”.
Elas, não tendo a essencial noção do que foi e/ou é o feminismo apregoado por Simone de Beauvoir e outras; tendo sido “formatadas” ou “alienadas” em “feminismo machista” a partir de clichês, frases soltas, programas sensacionalistas de TV e/ou vídeos fragmentados postados em redes sociais etc., tornaram-se ou têm se tornado, ainda que inconscientemente, cópias psicossociais bizarras de homens machistas. Isto é, elas, acreditando estarem seguindo no caminho da busca pela equidade e libertação femininas, contraditoriamente, tornaram-se e/ou têm se tornado, psicossocialmente falando, homens machistas, tais quais aqueles que, durante séculos, oprimiram-nas e, na mesma via, autodestruíram-se, praticando genocídios, barbáries, apartheids, xenofobia, misoginia etc.
Sem exageros ou analogias descabidas, o sonho ou o desejo delas, das feministas machistas, e que muitas vezes nem se sabem sê-las, tragicamente, não é e/ou não tem sido o de deixarem de ser oprimidas, mas, paradoxalmente, também o de se tornarem opressoras.
No amor e na guerra, por exemplo, a mulher feminista machista (feminista alienada) se tornou tão ou mais bárbara do que homem, porque, diferentemente dele, ela agora nem sequer aceita negociar ou ser questionada sobre seus atos e/ou valores ditos pós-modernos.
Ela, por exemplo, tal qual qualquer homem machista, diz-se ou acredita-se estar sempre certa e ponto. Isto é, ela não está predisposta a dialogar com ninguém sobre o trágico exercício do seu agora autocreditado “poder”.
Se o homem machista das classes abastadas, por exemplo, usava e/ou usa o seu suposto dinheiro, prestígio e/ou status para tirar sexo e outras vantagens de muitas mulheres; a mulher feminista machista (alienada), ao contrário das verdadeiras feministas, que lutam pela conquista de maior igualdade e liberdade em questões sociopolíticas etc., usa deliberadamente também o sexo, o afeto dissimulado e/ou o poder de sedução ou persuasão para conquistar seus objetivos, sejam eles quais forem.
O homem, para as feministas machistas, nesse sentido, tais quais todas as mulheres para os homens machistas, tornou-se também apenas um meio: o fim é apenas, e sempre, buscar obter algum benefício, seja ele material ou meramente sexual etc.
Pensa-se que, quando uma doutrina ou ideologia dita feminista, mal compreendida por muitas mulheres, faz com que elas criem certa ojeriza em relação à figura psicossocial feminina, ela faz também com que essas mesmas mulheres, alienadas em relação ao verdadeiro feminismo, busquem psicossocialmente se igualar, em atitudes, princípios e valores, aos homens machistas, uma vez que, para elas, todos os homens são também ditos iguais, estando-se subjacente, porém, que aqueles homens pertencentes às elites são mais iguais do que todos os outros.
A feminista machista, sendo assim, de forma intencional, ainda que inconsciente, seguindo um trágico ideal, transmuta-se do seu estado psicossocial feminino dito oprimido para o estado psicossocial masculino machista opressor.
Esse tipo de feminista machista, por esta via, por exemplo, erroneamente acredita que o feminismo é o machismo ao contrário, ou seja, que o feminismo é aquilo que deve ser praticado pelas mulheres em relação aos homens, visando colocá-los numa posição de inferioridade, de apêndices, de fantoches e/ou de meros objetos delas ou em relação a elas.
(a5,153 p.)
“Se o machismo não é bom, por que então o feminismo machista seria?”
“O feminismo não é o machismo praticado por mulheres em relação aos homens e/ou a outras mulheres...”
“Ser feminista não é, sendo do sexo oposto, psicossocialmente pensar, sentir, agir ou comportar-se como um homem machista.”
“Empoderamento feminino não é, enquanto mulher, buscar deixar de ser oprimida movida pelo sonho ou pelo desejo de também se tornar opressora: o nome disso, ao contrário, é FEMINISMO MACHISTA.”
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I
Muitas das mulheres que hoje se dizem feministas, ainda que sem saberem, são também do tipo machsitas, isto é, “feministas machistas”.
Elas, não tendo a essencial noção do que foi e/ou é o feminismo apregoado por Simone de Beauvoir e outras; tendo sido “formatadas” ou “alienadas” em “feminismo machista” a partir de clichês, frases soltas, programas sensacionalistas de TV e/ou vídeos fragmentados postados em redes sociais etc., tornaram-se ou têm se tornado, ainda que inconscientemente, cópias psicossociais bizarras de homens machistas. Isto é, elas, acreditando estarem seguindo no caminho da busca pela equidade e libertação femininas, contraditoriamente, tornaram-se e/ou têm se tornado, psicossocialmente falando, homens machistas, tais quais aqueles que, durante séculos, oprimiram-nas e, na mesma via, autodestruíram-se, praticando genocídios, barbáries, apartheids, xenofobia, misoginia etc.
Sem exageros ou analogias descabidas, o sonho ou o desejo delas, das feministas machistas, e que muitas vezes nem se sabem sê-las, tragicamente, não é e/ou não tem sido o de deixarem de ser oprimidas, mas, paradoxalmente, também o de se tornarem opressoras.
No amor e na guerra, por exemplo, a mulher feminista machista (feminista alienada) se tornou tão ou mais bárbara do que homem, porque, diferentemente dele, ela agora nem sequer aceita negociar ou ser questionada sobre seus atos e/ou valores ditos pós-modernos.
Ela, por exemplo, tal qual qualquer homem machista, diz-se ou acredita-se estar sempre certa e ponto. Isto é, ela não está predisposta a dialogar com ninguém sobre o trágico exercício do seu agora autocreditado “poder”.
Se o homem machista das classes abastadas, por exemplo, usava e/ou usa o seu suposto dinheiro, prestígio e/ou status para tirar sexo e outras vantagens de muitas mulheres; a mulher feminista machista (alienada), ao contrário das verdadeiras feministas, que lutam pela conquista de maior igualdade e liberdade em questões sociopolíticas etc., usa deliberadamente também o sexo, o afeto dissimulado e/ou o poder de sedução ou persuasão para conquistar seus objetivos, sejam eles quais forem.
O homem, para as feministas machistas, nesse sentido, tais quais todas as mulheres para os homens machistas, tornou-se também apenas um meio: o fim é apenas, e sempre, buscar obter algum benefício, seja ele material ou meramente sexual etc.
Pensa-se que, quando uma doutrina ou ideologia dita feminista, mal compreendida por muitas mulheres, faz com que elas criem certa ojeriza em relação à figura psicossocial feminina, ela faz também com que essas mesmas mulheres, alienadas em relação ao verdadeiro feminismo, busquem psicossocialmente se igualar, em atitudes, princípios e valores, aos homens machistas, uma vez que, para elas, todos os homens são também ditos iguais, estando-se subjacente, porém, que aqueles homens pertencentes às elites são mais iguais do que todos os outros.
A feminista machista, sendo assim, de forma intencional, ainda que inconsciente, seguindo um trágico ideal, transmuta-se do seu estado psicossocial feminino dito oprimido para o estado psicossocial masculino machista opressor.
Esse tipo de feminista machista, por esta via, por exemplo, erroneamente acredita que o feminismo é o machismo ao contrário, ou seja, que o feminismo é aquilo que deve ser praticado pelas mulheres em relação aos homens, visando colocá-los numa posição de inferioridade, de apêndices, de fantoches e/ou de meros objetos delas ou em relação a elas.