NEGROS, PARDOS E POBRES NAS UNIVERSIDADES

MITOS ROMPIDOS; NOVOS DESAFIOS POLÍTICOS-EDUCACIONAIS

Nonfiction, Social & Cultural Studies, Political Science, Government, Social Policy, Democracy, Public Policy
Cover of the book NEGROS, PARDOS E POBRES NAS UNIVERSIDADES by CLEBERSON EDUARDO DA COSTA, ATSOC EDITIONS
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Author: CLEBERSON EDUARDO DA COSTA ISBN: 1230000698788
Publisher: ATSOC EDITIONS Publication: October 2, 2015
Imprint: 1 Language: Portuguese
Author: CLEBERSON EDUARDO DA COSTA
ISBN: 1230000698788
Publisher: ATSOC EDITIONS
Publication: October 2, 2015
Imprint: 1
Language: Portuguese

(a5,141p.) - Segundo uma pesquisa da UFF Tereza Olinda Caminha Bezerra, em sua tese de doutoramento defendida em 2011-UFF, ao longo da década de 90, período em que ainda não eram cotas para negros, pardos "Em 1997 apenas 2,2% dos pardos e 1,8% dos negros, entre 18 e 24 anos cursavam ou já cursavam um curso de graduação no Brasil".

Esse índice de indexação é, politicamente, algo necessário ser feito. Ainda segundo a mesma:

“As pessoas estavam sendo impedidas de estudar em nosso país por sua condição de pele ou condição social”.

II

Nenhum início do séc. XXI, quando o sistema de cotas, substanciado in law federal (e outras estaduais) iniciou um ser implantado nas principais empresas brasileiras, muitos, não são apenas os contrários a ela, como também as seguintes indagações:

1- Será que os negros, pardos, indígenas e / ou são garantidos se saem bem dentro das séries?

2- Não houve uma excessiva evasão de alunos, não só por causa da falta de capacidade intelectual, como uma elite de conservadores há muito tempo, mas também por falta de cuidado para levar os cursos adiante, etc. As empresas podem existir, existem custos como energia, livros, transportes e afins?

3 - As universidades que recebem os tais alunos, advindos estes de classes e / ou de grupos sociais ditos subalternos, portadores de ditos défices cognitivos, precárias formação culturais, etc. não acabaram de ter os seus próprios cursos por baixo, ou seja, praticarem o “facilismo pedagógico” e, assim, na mesma via, inevitavelmente, abrir mão da qualidade acadêmica, tornando-se precarizada em relação às redes privadas? Ou seja, não será o fim da entrevista de uma relação pública com a maioria das privadas?

Como nós somos de hábito tempos livres e ver-se-á ao longo do trabalho, os dados da pesquisa de TERESA, assim como os de GURGEL, Cláudio (também pesquisador da UFF) , e os do LPP / UERJ, como também os de muitos outros, tem revelado duas coisas:

1 - Que os mitos foram rompidos;

2 - Os que vencem e vencem.

III

Na unidade I, Sendo assim, dialogando, de forma epistemologicamente fundamentada, sobre os dados das pesquisas de base, reafirmando-se uma ideia de que o regime de cotas, não é o melhor, é aquele que de fato é necessário processos de redução da exclusão socioeducacional no Brasil. Mostraremos também, ao contrário do que muitos disseram e / ou dizem, o desempenho de negros, pardos e os pobres nas universidades têm sido excelentes.

Na unidade II, cuja temática refere-se a novos desafios políticos-educacionais, apresenta-se alguns casos de vícios e problemas diversos.

Espera-se, esse livro, assim como todas as obras do autor possa, de forma a contribuir para a formação de uma sociedade global mais humanizada, respeitadas as suas diferenças, politicamente participativa, democrática, ética e socialmente equitativa.

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(a5,141p.) - Segundo uma pesquisa da UFF Tereza Olinda Caminha Bezerra, em sua tese de doutoramento defendida em 2011-UFF, ao longo da década de 90, período em que ainda não eram cotas para negros, pardos "Em 1997 apenas 2,2% dos pardos e 1,8% dos negros, entre 18 e 24 anos cursavam ou já cursavam um curso de graduação no Brasil".

Esse índice de indexação é, politicamente, algo necessário ser feito. Ainda segundo a mesma:

“As pessoas estavam sendo impedidas de estudar em nosso país por sua condição de pele ou condição social”.

II

Nenhum início do séc. XXI, quando o sistema de cotas, substanciado in law federal (e outras estaduais) iniciou um ser implantado nas principais empresas brasileiras, muitos, não são apenas os contrários a ela, como também as seguintes indagações:

1- Será que os negros, pardos, indígenas e / ou são garantidos se saem bem dentro das séries?

2- Não houve uma excessiva evasão de alunos, não só por causa da falta de capacidade intelectual, como uma elite de conservadores há muito tempo, mas também por falta de cuidado para levar os cursos adiante, etc. As empresas podem existir, existem custos como energia, livros, transportes e afins?

3 - As universidades que recebem os tais alunos, advindos estes de classes e / ou de grupos sociais ditos subalternos, portadores de ditos défices cognitivos, precárias formação culturais, etc. não acabaram de ter os seus próprios cursos por baixo, ou seja, praticarem o “facilismo pedagógico” e, assim, na mesma via, inevitavelmente, abrir mão da qualidade acadêmica, tornando-se precarizada em relação às redes privadas? Ou seja, não será o fim da entrevista de uma relação pública com a maioria das privadas?

Como nós somos de hábito tempos livres e ver-se-á ao longo do trabalho, os dados da pesquisa de TERESA, assim como os de GURGEL, Cláudio (também pesquisador da UFF) , e os do LPP / UERJ, como também os de muitos outros, tem revelado duas coisas:

1 - Que os mitos foram rompidos;

2 - Os que vencem e vencem.

III

Na unidade I, Sendo assim, dialogando, de forma epistemologicamente fundamentada, sobre os dados das pesquisas de base, reafirmando-se uma ideia de que o regime de cotas, não é o melhor, é aquele que de fato é necessário processos de redução da exclusão socioeducacional no Brasil. Mostraremos também, ao contrário do que muitos disseram e / ou dizem, o desempenho de negros, pardos e os pobres nas universidades têm sido excelentes.

Na unidade II, cuja temática refere-se a novos desafios políticos-educacionais, apresenta-se alguns casos de vícios e problemas diversos.

Espera-se, esse livro, assim como todas as obras do autor possa, de forma a contribuir para a formação de uma sociedade global mais humanizada, respeitadas as suas diferenças, politicamente participativa, democrática, ética e socialmente equitativa.

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