Author: | CLEBERSON EDUARDO DA COSTA | ISBN: | 1230000234299 |
Publisher: | ATSOC EDITIONS | Publication: | April 19, 2014 |
Imprint: | 1 | Language: | Portuguese |
Author: | CLEBERSON EDUARDO DA COSTA |
ISBN: | 1230000234299 |
Publisher: | ATSOC EDITIONS |
Publication: | April 19, 2014 |
Imprint: | 1 |
Language: | Portuguese |
(a5, 140 p.) - Falar da existência de Deus de uma forma filosófica, embora para alguns possa soar como um paradoxo, é algo mais natural do que falar sobre qualquer outro assunto usual dentro da filosofia, exatamente porque não foram poucos os filósofos que, direta ou indiretamente procuraram, ao longo da história e/ou da história da filosofia, abordar o tema.
Ou seja, no cerne de toda especulação filosófica em relação ao homem, seja nos aspectos relativos à sua natureza humana; seja no que se refere propriamente à sua condição humana, ela sempre esteve presente, ainda que muitos filósofos, ao longo da história da filosofia, tenham sido considerados ou se autodeclarados ateus.
Nesta obra, todavia, levantamos as teorias filosóficas daquelas que, apesar de grandes filósofos, eram também notadamente teólogos, como Soren Aabye kierkegaard, Gabriel Marcel, ambos da corrente existencialista, e também as de outros, como Santo Agostinho e Santo Tomás de Aquino. Nesse sentido, desenvolve-se essa teoria através das teorias de Aristóteles, especificamente aquelas incorporadas por Santo Tomás de Aquino na sua obra chamada “SUMA TEOLÓGICA”; e, também, partindo-se das premissas levantadas por Platão, especialmente aquelas relativas à existência de dois mundos distintos, o mundo sensível e o mundo inteligível, defendidas também por Neo-platonistas como Santo Agostinho.
Numa outra via, abre-se espaço para as proposições da filosofia Cristã, no que se refere às vertentes pregadas por Jesus Cristo.
Ou seja, “Teoria Filosófica da Existência de Deus” possui mais respaldo teórico e fundamentações epistemológicas, além de bíblicas, do que passam pensar alguns.
Sendo assim, na mesma medida em que, por meio dela, se abordará os processos trágicos da vida humana, especificamente no que diz respeito às náuseas e às angústias existenciais, oriundas e desenvolvidas a partir da percepção, pelo ser, de que há uma marcha para a morte, procurar-se-á também, por outra via, enxergar o homem como aquele que, na mesma medida que precisa estar em sintonia com Deus, precisa também de humanização; precisa também educar-se; precisa também emancipar-se intelectualmente. Nesse sentido, ressalta-se que o entendimento do Homem sobre Deus é exatamente o que deve lhe impelir a querer humanizar-se, ou seja, a querer renovar-se pela renovação do seu próprio entendimento.
Em outras palavras, o entendimento do homem acerca de Deus deve levá-lo a não querer conformar-se com esse mundo, mas a querer transformá-lo, exatamente ao buscar transformar-se.
Entender a existência de Deus, assim, passa por querer conscientizar-se de si e da existência de Deus; por querer conscientizar-se do mundo em que se vive; por querer conscientizar-se para poder conquistar a condição de poder participar dos assuntos da polis; de querer poder ser capaz de aprender a respeitar às diferenças; e de querer poder aprender a aprender, emancipando-se intelectualmente.
Espera-se que esta obra, exatamente por não ser uma tese de cunho somente religioso, mas também essencialmente filosófica, possa poder fazer com que se levantem questões relevantes no que se refere à preservação da vida, não somente humana, no planeta. E mais que isso: que possa fazer com a sociedade planetária reflita sobre as tragédias e catástrofes sociais experimentadas até aqui, consequentes estas do Individualismo, da Meritocracia, da Mercantilização de todas as coisas, das políticas de Estado Mínimo, das Políticas de Consumo, corroborando no que hoje se vê: Intolerância, Nacionalismos exacerbados, Terrorismo, Biocídios, Xenofobias, Exclusão Sócio-cultural, Econômica, etc.
(a5, 140 p.) - Falar da existência de Deus de uma forma filosófica, embora para alguns possa soar como um paradoxo, é algo mais natural do que falar sobre qualquer outro assunto usual dentro da filosofia, exatamente porque não foram poucos os filósofos que, direta ou indiretamente procuraram, ao longo da história e/ou da história da filosofia, abordar o tema.
Ou seja, no cerne de toda especulação filosófica em relação ao homem, seja nos aspectos relativos à sua natureza humana; seja no que se refere propriamente à sua condição humana, ela sempre esteve presente, ainda que muitos filósofos, ao longo da história da filosofia, tenham sido considerados ou se autodeclarados ateus.
Nesta obra, todavia, levantamos as teorias filosóficas daquelas que, apesar de grandes filósofos, eram também notadamente teólogos, como Soren Aabye kierkegaard, Gabriel Marcel, ambos da corrente existencialista, e também as de outros, como Santo Agostinho e Santo Tomás de Aquino. Nesse sentido, desenvolve-se essa teoria através das teorias de Aristóteles, especificamente aquelas incorporadas por Santo Tomás de Aquino na sua obra chamada “SUMA TEOLÓGICA”; e, também, partindo-se das premissas levantadas por Platão, especialmente aquelas relativas à existência de dois mundos distintos, o mundo sensível e o mundo inteligível, defendidas também por Neo-platonistas como Santo Agostinho.
Numa outra via, abre-se espaço para as proposições da filosofia Cristã, no que se refere às vertentes pregadas por Jesus Cristo.
Ou seja, “Teoria Filosófica da Existência de Deus” possui mais respaldo teórico e fundamentações epistemológicas, além de bíblicas, do que passam pensar alguns.
Sendo assim, na mesma medida em que, por meio dela, se abordará os processos trágicos da vida humana, especificamente no que diz respeito às náuseas e às angústias existenciais, oriundas e desenvolvidas a partir da percepção, pelo ser, de que há uma marcha para a morte, procurar-se-á também, por outra via, enxergar o homem como aquele que, na mesma medida que precisa estar em sintonia com Deus, precisa também de humanização; precisa também educar-se; precisa também emancipar-se intelectualmente. Nesse sentido, ressalta-se que o entendimento do Homem sobre Deus é exatamente o que deve lhe impelir a querer humanizar-se, ou seja, a querer renovar-se pela renovação do seu próprio entendimento.
Em outras palavras, o entendimento do homem acerca de Deus deve levá-lo a não querer conformar-se com esse mundo, mas a querer transformá-lo, exatamente ao buscar transformar-se.
Entender a existência de Deus, assim, passa por querer conscientizar-se de si e da existência de Deus; por querer conscientizar-se do mundo em que se vive; por querer conscientizar-se para poder conquistar a condição de poder participar dos assuntos da polis; de querer poder ser capaz de aprender a respeitar às diferenças; e de querer poder aprender a aprender, emancipando-se intelectualmente.
Espera-se que esta obra, exatamente por não ser uma tese de cunho somente religioso, mas também essencialmente filosófica, possa poder fazer com que se levantem questões relevantes no que se refere à preservação da vida, não somente humana, no planeta. E mais que isso: que possa fazer com a sociedade planetária reflita sobre as tragédias e catástrofes sociais experimentadas até aqui, consequentes estas do Individualismo, da Meritocracia, da Mercantilização de todas as coisas, das políticas de Estado Mínimo, das Políticas de Consumo, corroborando no que hoje se vê: Intolerância, Nacionalismos exacerbados, Terrorismo, Biocídios, Xenofobias, Exclusão Sócio-cultural, Econômica, etc.