O Sermão de Santo António aos Peixes foi proferido na cidade brasileira de São Luís do Maranhão, em 1654, três dias antes do Padre António Vieira embarcar secretamente para Portugal, onde iria tentar obter uma legislação justa para os índios. A obra constitui uma alegoria de surpreendente imaginação e poder satírico do grande pregador jesuíta, que utiliza vários peixes – o roncador (analogia aos soberbos); o pegador (parasitas); o voador (ambiciosos); o polvo (hipócritas e traidores) – como símbolos dos vícios e prepotência dos colonos que tudo "engolem" e "devoram". Sermão de Santo António aos Peixes, do Padre António Vieira, faz parte integrante da colecção Biblioteca Essencial da Literatura Portuguesa, da editora Atlântico Press, uma publishing company, no mercado editorial desde 1992.
O Sermão de Santo António aos Peixes foi proferido na cidade brasileira de São Luís do Maranhão, em 1654, três dias antes do Padre António Vieira embarcar secretamente para Portugal, onde iria tentar obter uma legislação justa para os índios. A obra constitui uma alegoria de surpreendente imaginação e poder satírico do grande pregador jesuíta, que utiliza vários peixes – o roncador (analogia aos soberbos); o pegador (parasitas); o voador (ambiciosos); o polvo (hipócritas e traidores) – como símbolos dos vícios e prepotência dos colonos que tudo "engolem" e "devoram". Sermão de Santo António aos Peixes, do Padre António Vieira, faz parte integrante da colecção Biblioteca Essencial da Literatura Portuguesa, da editora Atlântico Press, uma publishing company, no mercado editorial desde 1992.