Author: | Daniel Marques | ISBN: | 9781507001806 |
Publisher: | 22 Lions Bookstore | Publication: | February 8, 2015 |
Imprint: | Language: | Portuguese |
Author: | Daniel Marques |
ISBN: | 9781507001806 |
Publisher: | 22 Lions Bookstore |
Publication: | February 8, 2015 |
Imprint: | |
Language: | Portuguese |
A temática do sofrimento humano é uma das questões que mais tem suscitado a curiosidade ao longo dos milénios. A razão do sofrimento já foi atribuída a múltiplas fontes. Já se considerou que pudesse ter origem sobrenatural, nomeadamente através da força de vontade de um deus, ou eventualmente demónio, mas também já se pensou no mal da humanidade como uma consequência da sua atitude perversa e não-conforme com os parâmetros de moral mais corretos.
Nos tempos atuais, pouco ou nada se atribui à natureza divina. Mais do que isso, os níveis morais da humanidade nunca antes se encontraram tão baixos como agora. Neste âmbito, começou-se a considerar o sofrimento, a dor, e em geral, todas as situações que são causadas ao homem, como naturais e até inevitáveis. A humanidade caiu num nível de apatia tal que considera tudo como normal. É, aliás, bastante difícil argumentar ou apresentar razões para o sofrimento humano numa sociedade que não se mostra minimamente recetiva a uma resposta nesse sentido.
Não é fácil aceitar que o sofrimento tenha uma causa quando consideramos crianças inocentes que mal tinham acabado de aprender a brincar e já sentem doses elevadíssimas de dor, e muitas vezes enfrentam a própria morte. Não é fácil observarmos um jovem limitado até ao resto da sua vida devido a um acidente estúpido e perfeitamente evitável. E certamente também não é fácil encararmos a morte de um pai ou mãe que deixa uma vida cheia de projetos com crianças por criar.
A vida possui as suas particularidades e elas incluem doses muito elevadas de sofrimento. Em alguns casos os níveis são tais que a própria vida parece ser uma tortura interminável.
A eutanásia e o suicídio parecem ser as únicas respostas possíveis para muita gente em angústia, por vezes durante largos anos, ou até desde toda a vida.
Através desta obra, estes assuntos serão analisados à luz duma perspetiva de fé e responsabilidade.
A temática do sofrimento humano é uma das questões que mais tem suscitado a curiosidade ao longo dos milénios. A razão do sofrimento já foi atribuída a múltiplas fontes. Já se considerou que pudesse ter origem sobrenatural, nomeadamente através da força de vontade de um deus, ou eventualmente demónio, mas também já se pensou no mal da humanidade como uma consequência da sua atitude perversa e não-conforme com os parâmetros de moral mais corretos.
Nos tempos atuais, pouco ou nada se atribui à natureza divina. Mais do que isso, os níveis morais da humanidade nunca antes se encontraram tão baixos como agora. Neste âmbito, começou-se a considerar o sofrimento, a dor, e em geral, todas as situações que são causadas ao homem, como naturais e até inevitáveis. A humanidade caiu num nível de apatia tal que considera tudo como normal. É, aliás, bastante difícil argumentar ou apresentar razões para o sofrimento humano numa sociedade que não se mostra minimamente recetiva a uma resposta nesse sentido.
Não é fácil aceitar que o sofrimento tenha uma causa quando consideramos crianças inocentes que mal tinham acabado de aprender a brincar e já sentem doses elevadíssimas de dor, e muitas vezes enfrentam a própria morte. Não é fácil observarmos um jovem limitado até ao resto da sua vida devido a um acidente estúpido e perfeitamente evitável. E certamente também não é fácil encararmos a morte de um pai ou mãe que deixa uma vida cheia de projetos com crianças por criar.
A vida possui as suas particularidades e elas incluem doses muito elevadas de sofrimento. Em alguns casos os níveis são tais que a própria vida parece ser uma tortura interminável.
A eutanásia e o suicídio parecem ser as únicas respostas possíveis para muita gente em angústia, por vezes durante largos anos, ou até desde toda a vida.
Através desta obra, estes assuntos serão analisados à luz duma perspetiva de fé e responsabilidade.