Author: | Lya Luft | ISBN: | 9788501093806 |
Publisher: | Record | Publication: | March 15, 2011 |
Imprint: | Language: | Portuguese |
Author: | Lya Luft |
ISBN: | 9788501093806 |
Publisher: | Record |
Publication: | March 15, 2011 |
Imprint: | |
Language: | Portuguese |
Lançado originalmente em 1996, O rio do meio, da consagrada escritora e tradutora brasileira Lya Luft, foi um dos pioneiros em um gênero indefinido e inusitado na literatura brasileira: nem ficção, nem relato jornalístico. Original, o livro foi vencedor do prêmio de melhor obra do ano da Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA). Em sua erudição e, ao mesmo tempo, capacidade de dialogar de maneira simples e acesível, Luft presenteia o leitor com reflexões acerca de temas que lhe são caros, como a existência, o conflitos individuais e sociais, a família e o eu. "Há um duelo permanente entre duas personalidades que habitam, talvez, todo mundo: uma, a convencional, que faz tudo 'direito'; a outra, a estranha, agachada no porão da alma ou num sótão penumbroso; que é louca, assustadora, quer rasgar as tábuas da lei, transgredir, voar com as bruxas, romper com o cotidiano. E interfere naquela 'boazinha', que todos pensam conhecer tão bem. Quando escrevi meu primeiro romance, descobri meu jeito de tentar reunir todas as sombras que se remexiam e chamavam, e de mergulhar, já sem medo, nesse rio do meio que tudo carrega para o mar definitivo."
Lançado originalmente em 1996, O rio do meio, da consagrada escritora e tradutora brasileira Lya Luft, foi um dos pioneiros em um gênero indefinido e inusitado na literatura brasileira: nem ficção, nem relato jornalístico. Original, o livro foi vencedor do prêmio de melhor obra do ano da Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA). Em sua erudição e, ao mesmo tempo, capacidade de dialogar de maneira simples e acesível, Luft presenteia o leitor com reflexões acerca de temas que lhe são caros, como a existência, o conflitos individuais e sociais, a família e o eu. "Há um duelo permanente entre duas personalidades que habitam, talvez, todo mundo: uma, a convencional, que faz tudo 'direito'; a outra, a estranha, agachada no porão da alma ou num sótão penumbroso; que é louca, assustadora, quer rasgar as tábuas da lei, transgredir, voar com as bruxas, romper com o cotidiano. E interfere naquela 'boazinha', que todos pensam conhecer tão bem. Quando escrevi meu primeiro romance, descobri meu jeito de tentar reunir todas as sombras que se remexiam e chamavam, e de mergulhar, já sem medo, nesse rio do meio que tudo carrega para o mar definitivo."