A narrativa de Alexandre Herculano remonta a 1130, ano em que a cidade de Coimbra foi excomungada pelo Papa por ter o príncipe de Portugal, Afonso Henriques, arrancado o poder das mãos de sua mãe, D. Teresa, e de a ter condenado ao exílio. O autor transforma a narrativa histórica, atribuindo-lhe como herói o colectivo social e fazendo com que não seja uma mera biografia individual.
A narrativa de Alexandre Herculano remonta a 1130, ano em que a cidade de Coimbra foi excomungada pelo Papa por ter o príncipe de Portugal, Afonso Henriques, arrancado o poder das mãos de sua mãe, D. Teresa, e de a ter condenado ao exílio. O autor transforma a narrativa histórica, atribuindo-lhe como herói o colectivo social e fazendo com que não seja uma mera biografia individual.