"Se na Europa as mulheres apresentam uma ‘ausência ofensiva’ de traseiros, em compensação por lá as boas histórias abundam. Bem, ao menos quando somos companheiros de viagem – e das viagens – do Paulão em sua lua de mel no Velho Continente. Neste bate-perna irreverente, democrático e, por que não dizer, instrutivo, vamos do Moulin Rouge ao Museu do Prado, de Abbey Road ao Scala de Milão, da Sagrada Família ao bairro da Luz Vermelha de Amsterdã. No caminho, trombadas inesperadas com Jimi Hendrix, Jack, o Estripador, Regininha Poltergeist, enfim, Deus e o diabo – estes dois, de bobeira na frente do Fórum de Trajano, em Roma... Ao melhor estilo do escritor, vocalista das Velhas Virgens, roteirista de televisão e doutor em botecos, este livro é eclético demais para se enquadrar em qualquer classificação. Podemos estar diante de um romance, de um guia turístico, de um manual de humor, de uma novela policial ou mesmo de uma obra de realismo fantástico – afinal, todos sabem que um legítimo corintiano, que há mais de cem anos tenta sem sucesso tirar seu passaporte, não poderia estar perambulando assim fora do Brasil. De líquido e certo, além da cerveja gelada, a leitura, definitivamente, vale a viagem. E vice-versa. Pé na estrada, então!” Celso de Campos Jr.
"Se na Europa as mulheres apresentam uma ‘ausência ofensiva’ de traseiros, em compensação por lá as boas histórias abundam. Bem, ao menos quando somos companheiros de viagem – e das viagens – do Paulão em sua lua de mel no Velho Continente. Neste bate-perna irreverente, democrático e, por que não dizer, instrutivo, vamos do Moulin Rouge ao Museu do Prado, de Abbey Road ao Scala de Milão, da Sagrada Família ao bairro da Luz Vermelha de Amsterdã. No caminho, trombadas inesperadas com Jimi Hendrix, Jack, o Estripador, Regininha Poltergeist, enfim, Deus e o diabo – estes dois, de bobeira na frente do Fórum de Trajano, em Roma... Ao melhor estilo do escritor, vocalista das Velhas Virgens, roteirista de televisão e doutor em botecos, este livro é eclético demais para se enquadrar em qualquer classificação. Podemos estar diante de um romance, de um guia turístico, de um manual de humor, de uma novela policial ou mesmo de uma obra de realismo fantástico – afinal, todos sabem que um legítimo corintiano, que há mais de cem anos tenta sem sucesso tirar seu passaporte, não poderia estar perambulando assim fora do Brasil. De líquido e certo, além da cerveja gelada, a leitura, definitivamente, vale a viagem. E vice-versa. Pé na estrada, então!” Celso de Campos Jr.