Author: | Heloisa Prieto | ISBN: | 9788581225333 |
Publisher: | Rocco Digital | Publication: | March 1, 2015 |
Imprint: | Language: | Portuguese |
Author: | Heloisa Prieto |
ISBN: | 9788581225333 |
Publisher: | Rocco Digital |
Publication: | March 1, 2015 |
Imprint: | |
Language: | Portuguese |
Shows inesquecíveis, festas, lendas e um término abrupto que deixou órfã uma legião de fãs. Ícone do rock nacional nos anos 1970, a banda Triaprima está de volta — e todo encanto, mistério e tragédia que giram em torno dela também. Em Ian – A música das esferas, a premiada escritora paulistana Heloisa Prieto retoma, sob um novo viés narrativo, o universo e as personagens de seu romance Lenora. Cerca de 40 anos depois, na década de 2010, a lendária banda de rock Triaprima volta aos holofotes, com revelações do passado e consequências na história de seus integrantes. Alternando a narrativa entre os olhares e sentimentos de cada um desses personagens, a autora entrelaça com sensibilidade o passado conturbado e dolorido com o presente incerto. Por que Lenora, vocalista de uma banda que embalou toda uma geração, partira de forma tão trágica? O que aconteceu com Ian Yates, cujo corpo nunca foi encontrado? Estaria vivo? Onde? Por que a sonoridade única da Triaprima, "a música das esferas", exercia tamanho encanto nos ouvintes? Cian, o pequeno virtuose negro, de olhos azuis e cabelos encaracolados, que se apresenta nas praias de Floripa tocando múltiplos instrumentos, seria um herdeiro do talento de Ian? Em meio a tantas perguntas e antigos conflitos que renascem com a mesma intensidade e capacidade de destruição de outrora, como se todos estivessem presos em alguma dobra do tempo, a Lenora de hoje precisa mergulhar em seu íntimo e explorar sua potencialidade de artista como nunca antes a fim de que não seja mais uma vítima da geração Amy Winehouse — imolada pela exposição e pela sede de factoides e polêmicas da mídia. Mesclando realismo, magia, lendas célticas, referências musicais e literárias de épocas distintas, Heloisa Prieto desenvolve em Ian uma trama envolvente e de rara fluidez, que prende o leitor do início até o último riff da guitarra, e mostra que, invariavelmente, lacunas do passado precisam ser preenchidas.
Shows inesquecíveis, festas, lendas e um término abrupto que deixou órfã uma legião de fãs. Ícone do rock nacional nos anos 1970, a banda Triaprima está de volta — e todo encanto, mistério e tragédia que giram em torno dela também. Em Ian – A música das esferas, a premiada escritora paulistana Heloisa Prieto retoma, sob um novo viés narrativo, o universo e as personagens de seu romance Lenora. Cerca de 40 anos depois, na década de 2010, a lendária banda de rock Triaprima volta aos holofotes, com revelações do passado e consequências na história de seus integrantes. Alternando a narrativa entre os olhares e sentimentos de cada um desses personagens, a autora entrelaça com sensibilidade o passado conturbado e dolorido com o presente incerto. Por que Lenora, vocalista de uma banda que embalou toda uma geração, partira de forma tão trágica? O que aconteceu com Ian Yates, cujo corpo nunca foi encontrado? Estaria vivo? Onde? Por que a sonoridade única da Triaprima, "a música das esferas", exercia tamanho encanto nos ouvintes? Cian, o pequeno virtuose negro, de olhos azuis e cabelos encaracolados, que se apresenta nas praias de Floripa tocando múltiplos instrumentos, seria um herdeiro do talento de Ian? Em meio a tantas perguntas e antigos conflitos que renascem com a mesma intensidade e capacidade de destruição de outrora, como se todos estivessem presos em alguma dobra do tempo, a Lenora de hoje precisa mergulhar em seu íntimo e explorar sua potencialidade de artista como nunca antes a fim de que não seja mais uma vítima da geração Amy Winehouse — imolada pela exposição e pela sede de factoides e polêmicas da mídia. Mesclando realismo, magia, lendas célticas, referências musicais e literárias de épocas distintas, Heloisa Prieto desenvolve em Ian uma trama envolvente e de rara fluidez, que prende o leitor do início até o último riff da guitarra, e mostra que, invariavelmente, lacunas do passado precisam ser preenchidas.