CLASSE MÉDIA NÃO É ELITE!

QUANDO A EDUCAÇÃO NÃO É LIBERTADORA e/ou quando os pobres e/ou miseráveis “pensam” que são ricos

(A5, 130 P.) - “A classe média é uma aberração econômica (porque é rica 'sem dinheiro); é uma aberração social (porque é visto como a elite em relação aos miseráveis, mas é miserável em relação à elite); É uma aberração de grupo ou classe de ser que se distancia de uma classe proletária, mas pode ser utilizada como classe megaempresária. .. ”. “A classe média brasileira é uma única que usa sua alienação de classe como se fosse vírgula ...”

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Vive-se em uma sociedade capitalista global, subdividida entre grupos ou classes, com interesses econômicos e antagônicos, e é um fato ou realidade, que, obviamente, somente a alienação faz com que muitos não sejam capazes de enxergar.

Nesse sentido, o imperativo categórico é: enquanto excluído social, não basta só lutar para ganhar dinheiro, isto é, é sim sim lutar por poder fazer-se um incluído social, mas sem, entretanto, mesmo caminho, negligenciar uma busca pelo desenvolvimento da consciência crítica. E isso é necessário para os seguintes motivos:

O dinheiro, sem esclarecimento, sem a busca pelo poder da sociedade, leva à escravidão aos vícios de consumo;
The development of superiority and a alienation of classe;
À desumanização;
Ao longo da condição de escravo pós-moderno do sistema capitalista;
E, por conseguinte, à reprodução, como papagaios, de retóricas, individualistas e meritócráticas que visam e visam o olhar para buscar a única e a única a excluir a sua exclusão social ... Mais: Dinheiro
, sem entendimento, sem uma ajuda pelo desenvolvimento da consciência crítica, será contestado quanto à sua real potência em trazer ou maior efeito em relação àquelas que não possuem a capacidade de manter as suas subsistências.

II

O livro (pesquisa), uma coletânea de artigos, tratam a complexa temática como uma nova classe média brasileira que se monstrualizou depois que teve acesso a um pouco mais do que o habitual durante os governos - Lula, perdendo, em virtude da alienação sofrida, a sua consciência de grupo ou de classe excluída, isto é, a consciência de que não é passivo de uma classe trabalhadora, explorada e, que, em virtude do desemprego, ocasionou esta por consequência da sistematização do toyotismo global (sistema de produção flexível), viu-se obrigada a ter um emprego por conta própria para poder sobreviver.