Na Carta a um Bom Português, o autor apresenta-nos um manual para fazer a Revolução de Cidadania que falta no País de modo a que se possa criar uma Economia mais produtiva e uma Sociedade mais equilibrada; uma Revolução de Cidadania para ajudar os governantes a resolver os bloqueios gravíssimos que nos prejudicam; para obrigar os políticos a fazerem o que têm de fazer: reduzir a influência dos lóbis que nos esmagam a todos, cidadãos e empresas. Uma Revolução que à partida não é destinada a derrubar Governos, mas sim a fixar-lhes um objectivo prioritário - Obrigá-los a reconstruir Portugal. E se não forem capazes, então sim, forçar os políticos incapazes a abandonar o Poder.José Gomes Ferreira dedica o seu tempo ao Jornalismo, há 26 anos, mas mantém desde a infância uma paixão pela Literatura. Licenciado em Comunicação Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, em 1988 começou a trabalhar na primeira revista portuguesa de Economia, a Classe. Foi jornalista da TSF e do Público desde o lançamento destes projectos em 1988 e 1989, respectivamente e, em 1992, mudou-se para a SIC, onde é Sub-Diretor de Informação. É uma das vozes mais ouvidas quando o assunto diz respeito ao estado da Economia portuguesa e ao estado do Estado.
Na Carta a um Bom Português, o autor apresenta-nos um manual para fazer a Revolução de Cidadania que falta no País de modo a que se possa criar uma Economia mais produtiva e uma Sociedade mais equilibrada; uma Revolução de Cidadania para ajudar os governantes a resolver os bloqueios gravíssimos que nos prejudicam; para obrigar os políticos a fazerem o que têm de fazer: reduzir a influência dos lóbis que nos esmagam a todos, cidadãos e empresas. Uma Revolução que à partida não é destinada a derrubar Governos, mas sim a fixar-lhes um objectivo prioritário - Obrigá-los a reconstruir Portugal. E se não forem capazes, então sim, forçar os políticos incapazes a abandonar o Poder.José Gomes Ferreira dedica o seu tempo ao Jornalismo, há 26 anos, mas mantém desde a infância uma paixão pela Literatura. Licenciado em Comunicação Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, em 1988 começou a trabalhar na primeira revista portuguesa de Economia, a Classe. Foi jornalista da TSF e do Público desde o lançamento destes projectos em 1988 e 1989, respectivamente e, em 1992, mudou-se para a SIC, onde é Sub-Diretor de Informação. É uma das vozes mais ouvidas quando o assunto diz respeito ao estado da Economia portuguesa e ao estado do Estado.