Author: | István Mészáros | ISBN: | 9788575594315 |
Publisher: | Boitempo Editorial | Publication: | December 1, 2015 |
Imprint: | Language: | Portuguese |
Author: | István Mészáros |
ISBN: | 9788575594315 |
Publisher: | Boitempo Editorial |
Publication: | December 1, 2015 |
Imprint: | |
Language: | Portuguese |
Em A montanha que devemos conquistar, o filófoso húngaro Istvan Mészáros aborda um tema que tem tradição no pensamento marxista: o Estado. Partindo de Platão e Aristóteles e fazendo de Hobbes e, especialmente, Hegel, seus principais interlocutores, o autor discorre não apenas sobre o Estado e o campo político em disputa, mas também sobre a sociabilidade capitalista numa época em que o sistema tornou-se efetivamente global. "As crises do capitalismo recolocaram o papel do Estado no centro do debate teórico. Em tempos de reflexões acadêmicas minimalistas e ultraespecíficas, István Mészáros emerge como um pensador fundamental", afirma Ivana Jinkings, diretora editorial da Boitempo, no prefácio. "Seu trabalho dialoga criticamente com toda a produção relevante dos últimos 150 anos e navega dos clássicos aos contemporâneos com rigor e criatividade notáveis". Em sete breves capítulos mais introdução e conclusão, Mészáros afirma que o Estado, tal como constituído historicamente, em vez de resolver, agrava os problemas sociais. O autor discute a possibilidade de novas formas de organização social, que, segundo ele, necessitam superar os antagonismos enraizados na ordem social do capital para surgir de modo coordenado e cooperativamente estruturado, desde seus menores meios de socialização até seus processos abrangentes de tomadas de decisão. A densidade e o alcance de sua crítica da ordem social vigente representam uma consistente base teórica para a construção de alternativas.
Em A montanha que devemos conquistar, o filófoso húngaro Istvan Mészáros aborda um tema que tem tradição no pensamento marxista: o Estado. Partindo de Platão e Aristóteles e fazendo de Hobbes e, especialmente, Hegel, seus principais interlocutores, o autor discorre não apenas sobre o Estado e o campo político em disputa, mas também sobre a sociabilidade capitalista numa época em que o sistema tornou-se efetivamente global. "As crises do capitalismo recolocaram o papel do Estado no centro do debate teórico. Em tempos de reflexões acadêmicas minimalistas e ultraespecíficas, István Mészáros emerge como um pensador fundamental", afirma Ivana Jinkings, diretora editorial da Boitempo, no prefácio. "Seu trabalho dialoga criticamente com toda a produção relevante dos últimos 150 anos e navega dos clássicos aos contemporâneos com rigor e criatividade notáveis". Em sete breves capítulos mais introdução e conclusão, Mészáros afirma que o Estado, tal como constituído historicamente, em vez de resolver, agrava os problemas sociais. O autor discute a possibilidade de novas formas de organização social, que, segundo ele, necessitam superar os antagonismos enraizados na ordem social do capital para surgir de modo coordenado e cooperativamente estruturado, desde seus menores meios de socialização até seus processos abrangentes de tomadas de decisão. A densidade e o alcance de sua crítica da ordem social vigente representam uma consistente base teórica para a construção de alternativas.