Retratos da Rainha Nzinga

Ginga de Memórias, Ginga de Lutas

Nonfiction, History, Africa
Cover of the book Retratos da Rainha Nzinga by Maurício Waldman, Editora Kotev
View on Amazon View on AbeBooks View on Kobo View on B.Depository View on eBay View on Walmart
Author: Maurício Waldman ISBN: 1230000948500
Publisher: Editora Kotev Publication: February 15, 2016
Imprint: Language: Portuguese
Author: Maurício Waldman
ISBN: 1230000948500
Publisher: Editora Kotev
Publication: February 15, 2016
Imprint:
Language: Portuguese

Poucas personalidades da história têm despertado tamanha fascinação quanto Nzinga Mbandi Ngola (1582-1663) ou Rainha Nzinga, soberana quilombola e heroína nacional de Angola. Em razão da resistência audaciosa e coroada de sucesso que Nzinga moveu em quarenta anos de lutas contra os colonialistas portugueses e o tráfico de escravos, a marca histórica deixada pela rainha é respeitável, indelével e memorável. Daí que seus feitos impõem menção obrigatória nos livros de história africana, americana e mundial, suscitando também diversas representações que expressam o interesse despertado por Nzinga. É amparado nestes pressupostos que o antropólogo Maurício Waldman discorre em Retratos da Rainha Nzinga: Ginga de Memórias, Ginga de Lutas sobre as imagens que buscam retratar a soberana, reveladoras de diferentes formas de percepção do personagem, assim como do ambiente histórico, geográfico, social e cultural no qual estava inserido. Em Retratos da Rainha Nzinga: Ginga de Memórias, Ginga de Lutas são analisados dois retratos icônicos de Nzinga, confeccionados pelo pintor francês Achille Déveria (datado dos anos 1830) e pelo ilustrador estadunidense Tim O’Brien (anos 1990). Ambos constituindo retratos imaginários - pois inexistem registros pictóricos centrados especificamente na Rainha Nzinga - a análise proposta pelo autor entende os dois retratos enquanto acervos imagéticos que espelham o contexto histórico, cultural e social no qual os artistas se inserem, assim como o peso das representações imaginárias justapostas à imagem de quem é representado. Texto de cunho antropológico, Retratos da Rainha Nzinga: Ginga de Memórias, Ginga de Lutas oferece diversas pistas sobre como a África é representada pela cultura ocidental, evidenciando tanto os limites quanto o alcance das representações junto ao imaginário social. E igualmente, o que de concreto pode ser inferido sobre a Rainha Nzinga, sua personalidade e atuação histórica real.

View on Amazon View on AbeBooks View on Kobo View on B.Depository View on eBay View on Walmart

Poucas personalidades da história têm despertado tamanha fascinação quanto Nzinga Mbandi Ngola (1582-1663) ou Rainha Nzinga, soberana quilombola e heroína nacional de Angola. Em razão da resistência audaciosa e coroada de sucesso que Nzinga moveu em quarenta anos de lutas contra os colonialistas portugueses e o tráfico de escravos, a marca histórica deixada pela rainha é respeitável, indelével e memorável. Daí que seus feitos impõem menção obrigatória nos livros de história africana, americana e mundial, suscitando também diversas representações que expressam o interesse despertado por Nzinga. É amparado nestes pressupostos que o antropólogo Maurício Waldman discorre em Retratos da Rainha Nzinga: Ginga de Memórias, Ginga de Lutas sobre as imagens que buscam retratar a soberana, reveladoras de diferentes formas de percepção do personagem, assim como do ambiente histórico, geográfico, social e cultural no qual estava inserido. Em Retratos da Rainha Nzinga: Ginga de Memórias, Ginga de Lutas são analisados dois retratos icônicos de Nzinga, confeccionados pelo pintor francês Achille Déveria (datado dos anos 1830) e pelo ilustrador estadunidense Tim O’Brien (anos 1990). Ambos constituindo retratos imaginários - pois inexistem registros pictóricos centrados especificamente na Rainha Nzinga - a análise proposta pelo autor entende os dois retratos enquanto acervos imagéticos que espelham o contexto histórico, cultural e social no qual os artistas se inserem, assim como o peso das representações imaginárias justapostas à imagem de quem é representado. Texto de cunho antropológico, Retratos da Rainha Nzinga: Ginga de Memórias, Ginga de Lutas oferece diversas pistas sobre como a África é representada pela cultura ocidental, evidenciando tanto os limites quanto o alcance das representações junto ao imaginário social. E igualmente, o que de concreto pode ser inferido sobre a Rainha Nzinga, sua personalidade e atuação histórica real.

More books from Editora Kotev

Cover of the book The Collapse of High Tech Slums by Maurício Waldman
Cover of the book Manifesto Eco Modernista by Maurício Waldman
Cover of the book Cartografias do Racismo: Imaginário, Discriminação Racial e Espaço by Maurício Waldman
Cover of the book A Apreensão Objetiva do Espaço pelos Antigos by Maurício Waldman
Cover of the book A História de Zerai Deres by Maurício Waldman
Cover of the book O Socialismo e as Minorias by Maurício Waldman
Cover of the book A Tragédia dos Mananciais do Grande ABC by Maurício Waldman
Cover of the book A Eficácia Histórica e Construtiva da Argila by Maurício Waldman
Cover of the book Mercantilismo e Colonização by Maurício Waldman
Cover of the book Guerra da Água À Vista? by Maurício Waldman
Cover of the book América Latina by Maurício Waldman
Cover of the book O Baobá na Paisagem Africana by Maurício Waldman
Cover of the book O Fabuloso Reino dos Mansas do Mali by Maurício Waldman
Cover of the book Falando sobre Lixo by Maurício Waldman
Cover of the book Planeta Lixo by Maurício Waldman
We use our own "cookies" and third party cookies to improve services and to see statistical information. By using this website, you agree to our Privacy Policy