Author: | Fernando Pessoa, Álvaro de Campos | ISBN: | 1230000688833 |
Publisher: | (DF) Digital Format 2015 | Publication: | September 29, 2015 |
Imprint: | Language: | Portuguese |
Author: | Fernando Pessoa, Álvaro de Campos |
ISBN: | 1230000688833 |
Publisher: | (DF) Digital Format 2015 |
Publication: | September 29, 2015 |
Imprint: | |
Language: | Portuguese |
Antologia poética do heterónimo de Fernando Pessoa, Álvaro de Campos, que reúne toda composição poético assinada com o seu nome.
Álvaro de Campos é um dos heterónimos mais conhecidos de Fernando Pessoa e, tirando Bernardo Soares, talvez o alter ego que mais se aproxima de Fernando Pessoa ortónimo.
Engenheiro naval e viajante, Álvaro de Campos é configurado “biograficamente” por Pessoa como vanguardista e cosmopolita, espelhando-se este seu perfil particularmente nos poemas em que exalta, em tom futurista, a civilização moderna e os valores do progresso. Cantor do mundo moderno, o poeta procura incessantemente “sentir tudo de todas as maneiras”, seja a força explosiva dos mecanismos, seja a velocidade, seja o próprio desejo de partir. “Poeta da modernidade”, Campos tanto celebra, em poemas de estilo torrencial, amplo, delirante e até violento, a civilização industrial e mecânica, como expressa o desencanto do quotidiano citadino, adotando sempre o ponto de vista do homem da cidade.
Antologia poética do heterónimo de Fernando Pessoa, Álvaro de Campos, que reúne toda composição poético assinada com o seu nome.
Álvaro de Campos é um dos heterónimos mais conhecidos de Fernando Pessoa e, tirando Bernardo Soares, talvez o alter ego que mais se aproxima de Fernando Pessoa ortónimo.
Engenheiro naval e viajante, Álvaro de Campos é configurado “biograficamente” por Pessoa como vanguardista e cosmopolita, espelhando-se este seu perfil particularmente nos poemas em que exalta, em tom futurista, a civilização moderna e os valores do progresso. Cantor do mundo moderno, o poeta procura incessantemente “sentir tudo de todas as maneiras”, seja a força explosiva dos mecanismos, seja a velocidade, seja o próprio desejo de partir. “Poeta da modernidade”, Campos tanto celebra, em poemas de estilo torrencial, amplo, delirante e até violento, a civilização industrial e mecânica, como expressa o desencanto do quotidiano citadino, adotando sempre o ponto de vista do homem da cidade.