Author: | Eça de Queirós | ISBN: | 1230000688246 |
Publisher: | (DF) Digital Format 2015 | Publication: | September 28, 2015 |
Imprint: | Language: | Portuguese |
Author: | Eça de Queirós |
ISBN: | 1230000688246 |
Publisher: | (DF) Digital Format 2015 |
Publication: | September 28, 2015 |
Imprint: | |
Language: | Portuguese |
A história de Genovena, mulher madura e amante de muitos homens, e de Vítor, um jovem inexperiente de 23 anos, cujo amor desenfreado conduz a trágicos eventos.
Uma das primeiras obras “realistas” de Eça de Queirós, escrita logo após o “Crime do Padre Amaro“, entre 1877 e 1878, quando o próprio era cônsul em Newcastle, Inglaterra; no entanto, só em 1980, mais de 100 anos depois de ter sido escrita, é que esta obra teve a sua primeira publicação, altura em que deixou de estar na posse dos herdeiros e passou a pertencer ao domínio público.
Com a obra completa, mas não revista para publicação (o manuscrito original apresentava pequenas incoerências narrativas e palavras omissas), não se sabe ao certo porque é que Eça, depois de ter delineado a história, a tenha posto de parte. Muitos especulam que a ideia narrativa por detrás da “Tragédia da Rua das Flores” tenha crescido e motivado Eça a escrever “obras maiores” a partir do que já escrevera. De facto “A Tragédia da Rua das Flores” tem muitos elementos narrativos, cenas, diálogos, situações e até nomes de personagens que aparecem em “Os Maias” e ainda uns outros em “O Primo Basílio“; o que leva muitos críticos literários a olhar para esta obra como apenas um esboço, ou um estudo literário de Eça, razão pela qual o autor nunca a considerou para publicação.
A história de Genovena, mulher madura e amante de muitos homens, e de Vítor, um jovem inexperiente de 23 anos, cujo amor desenfreado conduz a trágicos eventos.
Uma das primeiras obras “realistas” de Eça de Queirós, escrita logo após o “Crime do Padre Amaro“, entre 1877 e 1878, quando o próprio era cônsul em Newcastle, Inglaterra; no entanto, só em 1980, mais de 100 anos depois de ter sido escrita, é que esta obra teve a sua primeira publicação, altura em que deixou de estar na posse dos herdeiros e passou a pertencer ao domínio público.
Com a obra completa, mas não revista para publicação (o manuscrito original apresentava pequenas incoerências narrativas e palavras omissas), não se sabe ao certo porque é que Eça, depois de ter delineado a história, a tenha posto de parte. Muitos especulam que a ideia narrativa por detrás da “Tragédia da Rua das Flores” tenha crescido e motivado Eça a escrever “obras maiores” a partir do que já escrevera. De facto “A Tragédia da Rua das Flores” tem muitos elementos narrativos, cenas, diálogos, situações e até nomes de personagens que aparecem em “Os Maias” e ainda uns outros em “O Primo Basílio“; o que leva muitos críticos literários a olhar para esta obra como apenas um esboço, ou um estudo literário de Eça, razão pela qual o autor nunca a considerou para publicação.