PEDAGOFILOSOFIA CLÍNICA

Psicanálise pedagógico-filosófica existencial-humanista (tese de pós-doutorado)

Nonfiction, Science & Nature, Science, Other Sciences, Study & Teaching, Philosophy & Social Aspects, Social & Cultural Studies, Social Science, Anthropology
Cover of the book PEDAGOFILOSOFIA CLÍNICA by CLEBERSON EDUARDO DA COSTA, ATSOC EDITIONS - EDITORA
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Author: CLEBERSON EDUARDO DA COSTA ISBN: 1230001629354
Publisher: ATSOC EDITIONS - EDITORA Publication: April 7, 2017
Imprint: 1 Language: Portuguese
Author: CLEBERSON EDUARDO DA COSTA
ISBN: 1230001629354
Publisher: ATSOC EDITIONS - EDITORA
Publication: April 7, 2017
Imprint: 1
Language: Portuguese

(a5,187 p.) - Fruto de anos de estudos e pesquisas nas áreas da sociologia, psicologia e filosofia da educação, assim como também na EJA (educação de jovens e adultos), o livro, um aprofundamento de pesquisa que tem como base a tese de doutorado “Filosofia Antropológica e Educação: um estudo sobre o pensamento de Nietzsche e a cultura”, do mesmo autor, explicita diferentes e importantes temáticas no universo da psicanálise existencial-humanista (pedagofilosofia clínica), e que – enquanto amálgama – se coadunam:

A busca pelo entendimento do homem a partir da perspectiva fenomenológica de Husserl, desenvolvida esta a partir do pensamento Kant (ou neokantismo, cujas bases epistemológicas se encontram na obra crítica da razão pura e outras).
A prática psicanalítica pedagógico-filosófica existencial-humanista, enquanto tratamento psicoterápico, como contraponto, crítica e superação à psicanálise freudiana, isto é, fundamentada epistemologicamente:

A - Nos existencialismos de Kierkegaard, Heidegger, Sartre e outros filósofos existencialistas;

B - No pensamento filosófico ontológico de Nietzsche;

C - E nos procedimentos e/ou recursos didático-metodológicos da educação de jovens e adultos, especialmente naqueles que dizem respeito às relações que envolvem ensino-aprendizagem e o desenvolvimento das consciências críticas de si e de mundo.

II

Ou seja, para a pedagofilosofia clínica (psicanálise pedagógico-filosófica existencial humanista), já que o conhecimento é fenomênico; já que a nossa consciência é doadora de sentido; já que toda consciência é consciência “de”; e já que existe o caráter intencional da consciência, frise-se: não se pode também dizer que existe um inconsciente, nos termos de Freud, que possa ser revelado ao analisado por meio de “associações livres”, “interpretação de sonhos”, etc. O que existem são alienações e/ou ausência do desenvolvimento das consciências críticas de si e de mundo (enquanto geradoras de náusea social, angústia, tristeza profunda, melancolia, inautenticidade, depressão e/ou perda do sentido da existência) que precisam ser superadas.

Em outras palavras, chama-se pedagofilosofia clínica o trabalho psicoterápico e/ou psicanalítico pedagógico-filosófico existencial-humanista através do qual, após uma análise do suposto grau de alienação do paciente-educando em relação a si e ao mundo em que se vive, por meio da problematização (dialética e dialógica) de eventuais problemas existenciais apresentados, traz-se à consciência do mesmo a necessidade da busca pela superação (renovação de si por meio da renovação do entendimento), uma vez que, como dito, não parte-se da ideia de inconsciente no sentido de Freud, mas sim:

De Condicionamentos socioculturais sofridos (condição humana), nos termos da filosófica antropológica[1];
De Hábitos adquiridos através da cultura e/ou dos processos de socialização[2];
De Alienação, como fruto da ideologia do capital e da socialização por fragmentos[3];
De Omissões, em decorrência de ignorâncias (no sentido de ignorar ou de incompreensão das partes e do todo ao mesmo tempo), por parte do sujeito cognoscente[4], fruto das sociedades tecnicistas e especializadas do capital;
Da Tomada de decisões prejudiciais a si, aos outros e ao mundo em que se vive (biosfera) devido a um profundo desconhecimento de causas e efeitos, nos sentidos macro e micro;
De Ações realizadas por meio de hábitos e/ou costumes, inclusive no que se refere a aspectos éticos e/ou morais;
De Ações realizadas sob a influência das ações alheias;
De Ações realizadas por meio de afetos ou sentimentos;
De Ações realizadas por meio de crenças, convicções e/ou valores como se fossem estes ou estas absolutas verdades;
De Ações realizadas por meio da satisfação de vontades como se elas fossem o mesmo que necessidades.

III

Entretanto, vale ressaltar, a pedagofilosofia clínica não é composta apenas deste trabalho: compõe o seu universo e/ou eixo temático direto e indireto também muitos outros estudos e/ou pesquisas que culminaram em livros, alguns deles inclusive tendo sido traduzidos para outros idiomas, a saber:

Pedagofilosofia: ética e estética da educação;
Inteligência Transcendental;
Aprender a aprender;
Saber é poder: o básico que você precisa saber para não ser um alienado;
Dez lições sobre derrotas e vitórias;
A indústria da felicidade;
Por que os pobres morrem pobres?
Quem só trabalha não tem tempo para ganhar dinheiro;
Segredos da prosperidade;
Criando prosperidade;
Segredos da superação;
Ser tudo o que se pode ser;
As três transformações do espírito;
O leão e a gazela: dialética do esclarecimento;
Filosofia antropológica e educação: um estudo sobre o pensamento de Nietzsche e a cultura (tese de doutorado);
Capitalismo, apologia da “vita activa” e dano existencial (dissertação de mestrado);
Quem disse que os ricos não entrarão no céu?
O que é aprender, ensinar e avaliar: teorias do conhecimento e da educação;
Egocentrismo infantil na fase adulta;
Sociedade corrompida: transgressão e arte racional da dissimulação;
A sociedade dos ricos sem dinheiro;

E muitos outros.

IV

Palavras-chave: fenomenologia, Husserl, psicanálise, Kant, existencialismo, Kierkegaard, Heidegger, Sartre, clínica, Pedagogia, filosofia, pedagofilosofia, psicoterapia, psicologia, condição humana, Hannah Arendt, Nietzsche, EJA, alma.

[1] Filosofia Antropológica e Educação: um estudo sobre o pensamento de Nietzsche e a Cultura (tese de doutorado de Cleberson Eduardo da Costa).

[2] Idem.

[3] Levine, Donald.

[4] Ibidem.

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(a5,187 p.) - Fruto de anos de estudos e pesquisas nas áreas da sociologia, psicologia e filosofia da educação, assim como também na EJA (educação de jovens e adultos), o livro, um aprofundamento de pesquisa que tem como base a tese de doutorado “Filosofia Antropológica e Educação: um estudo sobre o pensamento de Nietzsche e a cultura”, do mesmo autor, explicita diferentes e importantes temáticas no universo da psicanálise existencial-humanista (pedagofilosofia clínica), e que – enquanto amálgama – se coadunam:

A busca pelo entendimento do homem a partir da perspectiva fenomenológica de Husserl, desenvolvida esta a partir do pensamento Kant (ou neokantismo, cujas bases epistemológicas se encontram na obra crítica da razão pura e outras).
A prática psicanalítica pedagógico-filosófica existencial-humanista, enquanto tratamento psicoterápico, como contraponto, crítica e superação à psicanálise freudiana, isto é, fundamentada epistemologicamente:

A - Nos existencialismos de Kierkegaard, Heidegger, Sartre e outros filósofos existencialistas;

B - No pensamento filosófico ontológico de Nietzsche;

C - E nos procedimentos e/ou recursos didático-metodológicos da educação de jovens e adultos, especialmente naqueles que dizem respeito às relações que envolvem ensino-aprendizagem e o desenvolvimento das consciências críticas de si e de mundo.

II

Ou seja, para a pedagofilosofia clínica (psicanálise pedagógico-filosófica existencial humanista), já que o conhecimento é fenomênico; já que a nossa consciência é doadora de sentido; já que toda consciência é consciência “de”; e já que existe o caráter intencional da consciência, frise-se: não se pode também dizer que existe um inconsciente, nos termos de Freud, que possa ser revelado ao analisado por meio de “associações livres”, “interpretação de sonhos”, etc. O que existem são alienações e/ou ausência do desenvolvimento das consciências críticas de si e de mundo (enquanto geradoras de náusea social, angústia, tristeza profunda, melancolia, inautenticidade, depressão e/ou perda do sentido da existência) que precisam ser superadas.

Em outras palavras, chama-se pedagofilosofia clínica o trabalho psicoterápico e/ou psicanalítico pedagógico-filosófico existencial-humanista através do qual, após uma análise do suposto grau de alienação do paciente-educando em relação a si e ao mundo em que se vive, por meio da problematização (dialética e dialógica) de eventuais problemas existenciais apresentados, traz-se à consciência do mesmo a necessidade da busca pela superação (renovação de si por meio da renovação do entendimento), uma vez que, como dito, não parte-se da ideia de inconsciente no sentido de Freud, mas sim:

De Condicionamentos socioculturais sofridos (condição humana), nos termos da filosófica antropológica[1];
De Hábitos adquiridos através da cultura e/ou dos processos de socialização[2];
De Alienação, como fruto da ideologia do capital e da socialização por fragmentos[3];
De Omissões, em decorrência de ignorâncias (no sentido de ignorar ou de incompreensão das partes e do todo ao mesmo tempo), por parte do sujeito cognoscente[4], fruto das sociedades tecnicistas e especializadas do capital;
Da Tomada de decisões prejudiciais a si, aos outros e ao mundo em que se vive (biosfera) devido a um profundo desconhecimento de causas e efeitos, nos sentidos macro e micro;
De Ações realizadas por meio de hábitos e/ou costumes, inclusive no que se refere a aspectos éticos e/ou morais;
De Ações realizadas sob a influência das ações alheias;
De Ações realizadas por meio de afetos ou sentimentos;
De Ações realizadas por meio de crenças, convicções e/ou valores como se fossem estes ou estas absolutas verdades;
De Ações realizadas por meio da satisfação de vontades como se elas fossem o mesmo que necessidades.

III

Entretanto, vale ressaltar, a pedagofilosofia clínica não é composta apenas deste trabalho: compõe o seu universo e/ou eixo temático direto e indireto também muitos outros estudos e/ou pesquisas que culminaram em livros, alguns deles inclusive tendo sido traduzidos para outros idiomas, a saber:

Pedagofilosofia: ética e estética da educação;
Inteligência Transcendental;
Aprender a aprender;
Saber é poder: o básico que você precisa saber para não ser um alienado;
Dez lições sobre derrotas e vitórias;
A indústria da felicidade;
Por que os pobres morrem pobres?
Quem só trabalha não tem tempo para ganhar dinheiro;
Segredos da prosperidade;
Criando prosperidade;
Segredos da superação;
Ser tudo o que se pode ser;
As três transformações do espírito;
O leão e a gazela: dialética do esclarecimento;
Filosofia antropológica e educação: um estudo sobre o pensamento de Nietzsche e a cultura (tese de doutorado);
Capitalismo, apologia da “vita activa” e dano existencial (dissertação de mestrado);
Quem disse que os ricos não entrarão no céu?
O que é aprender, ensinar e avaliar: teorias do conhecimento e da educação;
Egocentrismo infantil na fase adulta;
Sociedade corrompida: transgressão e arte racional da dissimulação;
A sociedade dos ricos sem dinheiro;

E muitos outros.

IV

Palavras-chave: fenomenologia, Husserl, psicanálise, Kant, existencialismo, Kierkegaard, Heidegger, Sartre, clínica, Pedagogia, filosofia, pedagofilosofia, psicoterapia, psicologia, condição humana, Hannah Arendt, Nietzsche, EJA, alma.

[1] Filosofia Antropológica e Educação: um estudo sobre o pensamento de Nietzsche e a Cultura (tese de doutorado de Cleberson Eduardo da Costa).

[2] Idem.

[3] Levine, Donald.

[4] Ibidem.

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