Author: | Carlos Falcão de Matos | ISBN: | 9788593287022 |
Publisher: | DIGITHEMA - eBooks | Publication: | June 8, 2017 |
Imprint: | Language: | Portuguese |
Author: | Carlos Falcão de Matos |
ISBN: | 9788593287022 |
Publisher: | DIGITHEMA - eBooks |
Publication: | June 8, 2017 |
Imprint: | |
Language: | Portuguese |
As águas salgadas dos mares e oceanos acolhem cerca de 30% da biodiversidade do nosso planeta, sendo que ocupam 70% da sua superfície. Os oceanos são responsáveis pelo equilíbrio térmico, hídrico e biológico necessários à nossa sobrevivência, assim como constituem uma inestimável fonte de recursos económicos para a humanidade, como alimentação, transportes, indústria, comércio, etc. Os oceanos, ainda, proporcionam uma outra riqueza preciosa: oxigênio. O oxigênio que respiramos é produzido, na sua grande maioria, pela fotossíntese das algas e de pequenos organismos de água doce e salgada – o fitoplâncton. Esses organismos produzem mais oxigênio do que todos os biomas terrestres, nomeadamente, florestas tropicais, florestas temperadas, savanas, taigas, etc. Os oceanos são, também, o berçário da vida, da sua origem e/ou da sua evolução. As grandes massas ferventes dos primitivos oceanos, ao longo de muitos milhões de anos, deram lugar aos mares, rios e lagos que hoje fazem parte do nosso planeta azul. Foi desses mares e oceanos primordiais que surgiram os primeiros seres vivos que, posteriormente, colonizaram terras e continentes. No entanto, há cerca de 3,5 mil milhões de anos o nosso planeta não tinha condições para a existência de plantas e animais que tivessem um sistema de vida idêntico ao que possuímos atualmente. A atmosfera era formada por gases terrivelmente tóxicos. Foi nesse meio inóspito que as cianobactérias, umas formas muito rudimentares de vida, surgiram nos primitivos oceanos. Eram unicelulares que tinham respiração anaeróbica, ou seja, absorviam esses gases tóxicos e liberavam oxigênio. Muitos milhões de anos foram necessários para que diferentes formas de vida evoluíssem, à medida que a atmosfera se enriquecia de oxigênio e surgissem organismos aeróbicos, até o nosso planeta ter as condições de vida que desfrutamos atualmente.
As águas salgadas dos mares e oceanos acolhem cerca de 30% da biodiversidade do nosso planeta, sendo que ocupam 70% da sua superfície. Os oceanos são responsáveis pelo equilíbrio térmico, hídrico e biológico necessários à nossa sobrevivência, assim como constituem uma inestimável fonte de recursos económicos para a humanidade, como alimentação, transportes, indústria, comércio, etc. Os oceanos, ainda, proporcionam uma outra riqueza preciosa: oxigênio. O oxigênio que respiramos é produzido, na sua grande maioria, pela fotossíntese das algas e de pequenos organismos de água doce e salgada – o fitoplâncton. Esses organismos produzem mais oxigênio do que todos os biomas terrestres, nomeadamente, florestas tropicais, florestas temperadas, savanas, taigas, etc. Os oceanos são, também, o berçário da vida, da sua origem e/ou da sua evolução. As grandes massas ferventes dos primitivos oceanos, ao longo de muitos milhões de anos, deram lugar aos mares, rios e lagos que hoje fazem parte do nosso planeta azul. Foi desses mares e oceanos primordiais que surgiram os primeiros seres vivos que, posteriormente, colonizaram terras e continentes. No entanto, há cerca de 3,5 mil milhões de anos o nosso planeta não tinha condições para a existência de plantas e animais que tivessem um sistema de vida idêntico ao que possuímos atualmente. A atmosfera era formada por gases terrivelmente tóxicos. Foi nesse meio inóspito que as cianobactérias, umas formas muito rudimentares de vida, surgiram nos primitivos oceanos. Eram unicelulares que tinham respiração anaeróbica, ou seja, absorviam esses gases tóxicos e liberavam oxigênio. Muitos milhões de anos foram necessários para que diferentes formas de vida evoluíssem, à medida que a atmosfera se enriquecia de oxigênio e surgissem organismos aeróbicos, até o nosso planeta ter as condições de vida que desfrutamos atualmente.