Author: | MARIA MONTILLAREZ | ISBN: | 9788567550077 |
Publisher: | ICEIB | Publication: | March 12, 2018 |
Imprint: | Language: | Portuguese |
Author: | MARIA MONTILLAREZ |
ISBN: | 9788567550077 |
Publisher: | ICEIB |
Publication: | March 12, 2018 |
Imprint: | |
Language: | Portuguese |
O Pingente é, sobretudo, um título honorífico; representa uma joia humana, se confunde com o inexplicável do mais puro e sublime sentimento humano que um alguém já pôde ter experimentado por outro alguém. Se existe a supremacia do amor, vejam-se nesses termos.Ler esse romance é uma viagem daquelas que, ao partirmos, acreditamos pouco em chances de voltar tal qual partimos, isto se voltarmos sem estarmos liquidados em nossas velhas arapucas. E eu não estava pronto para partir tão definitivamente de minha zona de conforto. Sabia que entre este meu mundo e o mundo de Maria Montillarez havia uma linha tão tênue, que o faro de um cão não é capaz de identificar.No fundo o masoquista em mim fala ao masoquista em você. A boa literatura desperta o masoquismo em nós. Li-o, e ainda estou decidindo se estou vivo. Com certeza ainda estou revendo a vida e suas perspectivas. Essa é a pior parte. Ninguém lê Maria Montillarez impunemente.Portanto, se você encontrar uma amizade como a do romance O Pingente, entre as amigas Lígia e Lucinda, mas também outros bons exemplos de amigos como Andrey Rezek, até o cafajeste mais leal de que já ouvi falar, Mauro Costabrava, dentre outros, bem, se você encontrar pessoas assim, ao longo de sua vida, faça um cinturão e prenda-as a você, cinja-se a elas para sempre, independentemente do sexo, ame-as profundamente e comece a preencher os dedos da outra mão. (Marcelo Henrique é advogado em São José do Rio Preto SP, professor na FUNENSEG, Membro do Diretório Nacional do PSOL e Presidente da APC Associação de Proteção à cidadania.
O Pingente é, sobretudo, um título honorífico; representa uma joia humana, se confunde com o inexplicável do mais puro e sublime sentimento humano que um alguém já pôde ter experimentado por outro alguém. Se existe a supremacia do amor, vejam-se nesses termos.Ler esse romance é uma viagem daquelas que, ao partirmos, acreditamos pouco em chances de voltar tal qual partimos, isto se voltarmos sem estarmos liquidados em nossas velhas arapucas. E eu não estava pronto para partir tão definitivamente de minha zona de conforto. Sabia que entre este meu mundo e o mundo de Maria Montillarez havia uma linha tão tênue, que o faro de um cão não é capaz de identificar.No fundo o masoquista em mim fala ao masoquista em você. A boa literatura desperta o masoquismo em nós. Li-o, e ainda estou decidindo se estou vivo. Com certeza ainda estou revendo a vida e suas perspectivas. Essa é a pior parte. Ninguém lê Maria Montillarez impunemente.Portanto, se você encontrar uma amizade como a do romance O Pingente, entre as amigas Lígia e Lucinda, mas também outros bons exemplos de amigos como Andrey Rezek, até o cafajeste mais leal de que já ouvi falar, Mauro Costabrava, dentre outros, bem, se você encontrar pessoas assim, ao longo de sua vida, faça um cinturão e prenda-as a você, cinja-se a elas para sempre, independentemente do sexo, ame-as profundamente e comece a preencher os dedos da outra mão. (Marcelo Henrique é advogado em São José do Rio Preto SP, professor na FUNENSEG, Membro do Diretório Nacional do PSOL e Presidente da APC Associação de Proteção à cidadania.