Author: | Paulo Drumond Braga | ISBN: | 9789896654078 |
Publisher: | Penguin Random House Grupo Editorial Portugal | Publication: | December 26, 2017 |
Imprint: | OBJECTIVA | Language: | Portuguese |
Author: | Paulo Drumond Braga |
ISBN: | 9789896654078 |
Publisher: | Penguin Random House Grupo Editorial Portugal |
Publication: | December 26, 2017 |
Imprint: | OBJECTIVA |
Language: | Portuguese |
A primeira biografia de D. Duarte Nuno de Bragança, o príncipe herdeiro nascido para não reinar.
Com testemunhos dos filhos, D. Duarte Pio e Dom Miguel, e fotografias do espólio da família.
D. Duarte Nuno (Seebenstein, 23 de setembro de 1907 - Lisboa, 24 de dezembro de 1976), duque de Bragança, foi pretendente ao trono de Portugal durante mais de meio século (1920-1976), mas só a partir de 1932, com a morte de D. Manuel II, congregou em seu torno a quase totalidade dos monárquicos portugueses. Sempre apoiou o Estado Novo, esperando que o regime evoluísse, mais tarde ou mais cedo, para a Monarquia.
Salazar soube manobrar com extrema habilidade esta questão, nunca fechando portas, mas, em simultâneo, não dando qualquer passo concreto no sentido desejado por D. Duarte Nuno, que, a partir de dado momento, deve ter perdido toda e qualquer esperança de vir a ser rei. Tudo isso, ligado a outros fatores, como a viuvez (1968) e as incertezas quanto ao futuro no Portugal de 1974-1975, agravou um quadro depressivo a que sempre fora atreito. Morreu aos 69 anos, precocemente envelhecido, jazendo em Vila Viçosa.
A primeira biografia de D. Duarte Nuno de Bragança, o príncipe herdeiro nascido para não reinar.
Com testemunhos dos filhos, D. Duarte Pio e Dom Miguel, e fotografias do espólio da família.
D. Duarte Nuno (Seebenstein, 23 de setembro de 1907 - Lisboa, 24 de dezembro de 1976), duque de Bragança, foi pretendente ao trono de Portugal durante mais de meio século (1920-1976), mas só a partir de 1932, com a morte de D. Manuel II, congregou em seu torno a quase totalidade dos monárquicos portugueses. Sempre apoiou o Estado Novo, esperando que o regime evoluísse, mais tarde ou mais cedo, para a Monarquia.
Salazar soube manobrar com extrema habilidade esta questão, nunca fechando portas, mas, em simultâneo, não dando qualquer passo concreto no sentido desejado por D. Duarte Nuno, que, a partir de dado momento, deve ter perdido toda e qualquer esperança de vir a ser rei. Tudo isso, ligado a outros fatores, como a viuvez (1968) e as incertezas quanto ao futuro no Portugal de 1974-1975, agravou um quadro depressivo a que sempre fora atreito. Morreu aos 69 anos, precocemente envelhecido, jazendo em Vila Viçosa.