Author: | A.J. Cardiais | ISBN: | 6569000000946 |
Publisher: | Clube de Autores | Publication: | March 13, 2018 |
Imprint: | Clube de Autores | Language: | Portuguese |
Author: | A.J. Cardiais |
ISBN: | 6569000000946 |
Publisher: | Clube de Autores |
Publication: | March 13, 2018 |
Imprint: | Clube de Autores |
Language: | Portuguese |
Mora, na filosofia: O poeta A.J. Cardiais deve ser considerado um Tropicalista, um membro da Sociedade Alternativa ou um Anarquista Literário, pois ele praticamente não segue nenhuma ordem estabelecida. Ele nos “empurra” seus textos simples, como se quisesse mostrar a simplicidade ou a complexidade da vida e das coisas. Disse o poeta Gonzaguinha: “Viver é não ter a vergonha de ser feliz”. Mas infelizmente quem dita o que é (e o que faz) a felicidade é a mídia. E o pior de tudo é que as pessoas seguem a mídia cegamente. A mídia dita o que deve ser lido, o que deve ser escutado, o que deve ser assistido, o que deve ser vestido, o que deve ser comprado... Não há uma liberdade de escolha. A pessoa tem que ler tal livro, assistir tal filme e gostar de tal tipo de musica, para não ficar “por fora”. Por outro lado a “patrulha intelectualoide”, que reclama tanto da mídia, também impõe suas normas, seus padrões. Não há um “livre arbítrio”. Se alguém quiser fazer parte da gangue “intelectualoide”, tem que seguir a cartilha: ler os mesmos livros, assistir os mesmos filmes, gostar das mesmas musicas, apoiar partidos “de esquerda”... e outras bostas. Como este poeta não pretende fazer parte de gangue nenhuma, pois ele já faz parte de uma gangue enorme (o povo), a intenção dele é tentar nos dizer que precisamos mudar os conceitos das coisas. Ninguém precisa fazer um curso de nível superior, para “ganhar bem” e ser feliz... Ninguém precisa fazer parte de gangue nenhuma, para ser feliz. Não precisa usar “roupas de marca”, tênis importado, celular, óculos, bonés e etc, para ser feliz. Cada pessoa tem que descobrir o que lhe faz feliz. Morou?
Mora, na filosofia: O poeta A.J. Cardiais deve ser considerado um Tropicalista, um membro da Sociedade Alternativa ou um Anarquista Literário, pois ele praticamente não segue nenhuma ordem estabelecida. Ele nos “empurra” seus textos simples, como se quisesse mostrar a simplicidade ou a complexidade da vida e das coisas. Disse o poeta Gonzaguinha: “Viver é não ter a vergonha de ser feliz”. Mas infelizmente quem dita o que é (e o que faz) a felicidade é a mídia. E o pior de tudo é que as pessoas seguem a mídia cegamente. A mídia dita o que deve ser lido, o que deve ser escutado, o que deve ser assistido, o que deve ser vestido, o que deve ser comprado... Não há uma liberdade de escolha. A pessoa tem que ler tal livro, assistir tal filme e gostar de tal tipo de musica, para não ficar “por fora”. Por outro lado a “patrulha intelectualoide”, que reclama tanto da mídia, também impõe suas normas, seus padrões. Não há um “livre arbítrio”. Se alguém quiser fazer parte da gangue “intelectualoide”, tem que seguir a cartilha: ler os mesmos livros, assistir os mesmos filmes, gostar das mesmas musicas, apoiar partidos “de esquerda”... e outras bostas. Como este poeta não pretende fazer parte de gangue nenhuma, pois ele já faz parte de uma gangue enorme (o povo), a intenção dele é tentar nos dizer que precisamos mudar os conceitos das coisas. Ninguém precisa fazer um curso de nível superior, para “ganhar bem” e ser feliz... Ninguém precisa fazer parte de gangue nenhuma, para ser feliz. Não precisa usar “roupas de marca”, tênis importado, celular, óculos, bonés e etc, para ser feliz. Cada pessoa tem que descobrir o que lhe faz feliz. Morou?