Author: | André Cancian | ISBN: | 9780463951620 |
Publisher: | André Cancian | Publication: | January 1, 2009 |
Imprint: | André Cancian | Language: | Portuguese |
Author: | André Cancian |
ISBN: | 9780463951620 |
Publisher: | André Cancian |
Publication: | January 1, 2009 |
Imprint: | André Cancian |
Language: | Portuguese |
Joe é um romance essencialmente introspectivo, no qual se tenta construir uma visão de mundo a partir dos olhos do personagem. A ideia que animou a produção desta obra foi ilustrar, não em teoria, mas no contexto da vida prática, toda aquela perplexidade que se apodera de nós quando voltamos nossos olhares ao mundo numa perspectiva, por assim dizer, “existencialista”, e nos vemos tomados pela sensação do absurdo que é existir.
* * *
PREFÁCIO
:: DIAS DEPOIS DA MORTE DE MEUS SONHOS
PRIMEIRO
SEGUNDO
TERCEIRO
QUARTO
QUINTO
SEXTO
SÉTIMO
OITAVO
NONO
DÉCIMO
ÚLTIMO
* * *
“Fui fisgada para a leitura de Joe já na primeira frase e desde este primeiro instante fui impedida de parar de ler até a última frase, também ela, como a primeira, impactante. Recomendo a leitura de Joe, onde somos completamente envolvidos pelo humor cáustico e a ironia refinada do autor, que mais uma vez comprovou ser alguém a ser acompanhado e respeitado em suas percepções do mundo em que vivemos. O livro tem um viés existencialista, onde vemos o personagem Joe às voltas com a rotina risível de humanos medíocres perfeitamente adaptados à sua vida insossa, enquanto para Joe, lúcido que é, mais parece um convite ao suicídio. Parabenizo mais uma vez, portanto, este talento nato que é o André Cancian, esperando que muitas outras obras argutas e reflexivas como essa possam chegar até nós.”
— Sílvia Gabas
“É quase impossível não sentir um mal-estar diante da frieza do livro. O Joe, sem nenhum sentimento, é dominado por um vazio que choca e quase não conseguimos compreender, e assim, mergulhamos no absurdo da existência. Como próprio Joe fala, sem nenhuma ‘esperança no fim do esgoto’.”
— Rosângela Dias
“Afora os ensaios, a história de Joe e os poemas são a forma que Cancian achou de se explicar através de desenhos: um complemento sofisticado e estilístico para balancear a crueza das palavras objetivas e diretas.”
— Jairo Moura
Joe é um romance essencialmente introspectivo, no qual se tenta construir uma visão de mundo a partir dos olhos do personagem. A ideia que animou a produção desta obra foi ilustrar, não em teoria, mas no contexto da vida prática, toda aquela perplexidade que se apodera de nós quando voltamos nossos olhares ao mundo numa perspectiva, por assim dizer, “existencialista”, e nos vemos tomados pela sensação do absurdo que é existir.
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PREFÁCIO
:: DIAS DEPOIS DA MORTE DE MEUS SONHOS
PRIMEIRO
SEGUNDO
TERCEIRO
QUARTO
QUINTO
SEXTO
SÉTIMO
OITAVO
NONO
DÉCIMO
ÚLTIMO
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“Fui fisgada para a leitura de Joe já na primeira frase e desde este primeiro instante fui impedida de parar de ler até a última frase, também ela, como a primeira, impactante. Recomendo a leitura de Joe, onde somos completamente envolvidos pelo humor cáustico e a ironia refinada do autor, que mais uma vez comprovou ser alguém a ser acompanhado e respeitado em suas percepções do mundo em que vivemos. O livro tem um viés existencialista, onde vemos o personagem Joe às voltas com a rotina risível de humanos medíocres perfeitamente adaptados à sua vida insossa, enquanto para Joe, lúcido que é, mais parece um convite ao suicídio. Parabenizo mais uma vez, portanto, este talento nato que é o André Cancian, esperando que muitas outras obras argutas e reflexivas como essa possam chegar até nós.”
— Sílvia Gabas
“É quase impossível não sentir um mal-estar diante da frieza do livro. O Joe, sem nenhum sentimento, é dominado por um vazio que choca e quase não conseguimos compreender, e assim, mergulhamos no absurdo da existência. Como próprio Joe fala, sem nenhuma ‘esperança no fim do esgoto’.”
— Rosângela Dias
“Afora os ensaios, a história de Joe e os poemas são a forma que Cancian achou de se explicar através de desenhos: um complemento sofisticado e estilístico para balancear a crueza das palavras objetivas e diretas.”
— Jairo Moura