Infinitude subjetiva e estética

natureza e arte em Schelling e Schopenhauer

Nonfiction, Religion & Spirituality, Philosophy
Cover of the book Infinitude subjetiva e estética by Jair Barboza, Fundação Editora da UNESP
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Author: Jair Barboza ISBN: 9788539303182
Publisher: Fundação Editora da UNESP Publication: January 1, 2005
Imprint: Editora UNESP Language: Portuguese
Author: Jair Barboza
ISBN: 9788539303182
Publisher: Fundação Editora da UNESP
Publication: January 1, 2005
Imprint: Editora UNESP
Language: Portuguese

O diferencial desta obra é o estabelecimento, pelo autor, de um confronto direto entre Schelling e Schopenhauer, utilizando-se basicamente dos escritos deste último, a partir de material inédito do Schopenhauer-Archiv de Frankfurt. Apresenta um viés interpretativo que acrescenta Schelling e Fichte à linha Platão-Kant-Schopenhauer, preenchendo uma lacuna de consideráveis implicações. Demonstra como os filósofos Schelling e Schopenhauer chegam à mesma resposta da experiência estética da beleza e de sua íntima ligação com a natureza exterior a nós que o supra-sensível pode ser atingido e têm a mesma reação à negatividade crítica kantiana relacionada ao mundo inteligível, em oposição ao sensível, e como o sistema teórico de um autor ilumina o outro. O autor também chama a atenção para a presença de conceitos como vontade e intuição intelectual nos escritos schellinguianos, já em 1795, o que permite compreender um contexto cultural e filosófico no qual o idealismo transcendental kantiano é retrabalhado.

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O diferencial desta obra é o estabelecimento, pelo autor, de um confronto direto entre Schelling e Schopenhauer, utilizando-se basicamente dos escritos deste último, a partir de material inédito do Schopenhauer-Archiv de Frankfurt. Apresenta um viés interpretativo que acrescenta Schelling e Fichte à linha Platão-Kant-Schopenhauer, preenchendo uma lacuna de consideráveis implicações. Demonstra como os filósofos Schelling e Schopenhauer chegam à mesma resposta da experiência estética da beleza e de sua íntima ligação com a natureza exterior a nós que o supra-sensível pode ser atingido e têm a mesma reação à negatividade crítica kantiana relacionada ao mundo inteligível, em oposição ao sensível, e como o sistema teórico de um autor ilumina o outro. O autor também chama a atenção para a presença de conceitos como vontade e intuição intelectual nos escritos schellinguianos, já em 1795, o que permite compreender um contexto cultural e filosófico no qual o idealismo transcendental kantiano é retrabalhado.

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