Author: | Virginia MOREIRA | ISBN: | 1230001724141 |
Publisher: | MJW Fédition | Publication: | October 16, 2015 |
Imprint: | Language: | English |
Author: | Virginia MOREIRA |
ISBN: | 1230001724141 |
Publisher: | MJW Fédition |
Publication: | October 16, 2015 |
Imprint: | |
Language: | English |
SUMÁRIO
PREFÁCIO À EDIÇÃO BRASILEIRA
Por Alfredo Naffah Neto
PREFÁCIO À EDIÇÃO CHILENA
Por Lucrecia Rovalleti
INTRODUÇÃO
PARTE I
OS LIMITES DA ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA
CAPÍTULO 1
DA TEORIA NÃO-DIRETIVA À ABORDAGEM
CENTRADA NA PESSOA
A teoria psicológica. A teoria pedagógica. A evolução da denominação. Rousseau e a Corrente Libertadora. Carl Rogers e a Abordagem Centrada na Pessoa.
CAPÍTULO 2
LIMITES PSICOLÓGICOS DA ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA
Uma visão do homem planetário. Uma teoria fundamentada na dimensão individual da pessoa. Uma concepção otimista da natureza humana.
CAPÍTULO 3
LIMITES PEDAGÓGICOS DA ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA
Objetivos pedagógicos X objetivos psicoterapêuticos. A ilusão de uma autoridade igualmente compartilhada. A ilusão da aprendizagem significativa. A ilusão institucional. A ilusão política. Esboço de uma concepção dialética da Abordagem Centrada na Pessoa.
PARTE II
TEORIA E PRÁTICA CLÍNICA À LUZ DOS LIMITES
CAPÍTULO 4
FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DA PSICOTERAPIA DE BASE HUMANISTA
Da necessidade de fundamentação. O fundamento fenomenológico-existencial. A fundamentação na filosofia de Buber. A fundamentação na filosofia de Nietzsche. A fundamentação em outros pensamentos filosóficos. A crítica ética de base marxista. A fundamentação na filosofia de Merleau-Ponty. O mundano em Psicoterapia.
CAPÍTULO 5
FENOMENOLOGIA DA ESQUIZOFRENIA EM PSICOTERAPIA: UM CASO CLÍNICO
E o diagnóstico? Redefinindo a psicopatologia da esquizofrenia. A atitude humanista-fenomenológica na relação psicoterapêutica. O caso clínico. Da teoria à prática em psicoterapia.
CAPÍTULO 6
GRUPO DE ENCONTRO COM MULHERES MALTRATADAS
Contextualização da experiência: o programa. Pressupostos teóricos do grupo de encontro. Grupo de encontro com mulheres vítimas de violência intrafamiliar. Método. Resultados e discussão.
PARTE III
A NOÇÃO DE PESSOA: DE ROGERS A MERLEAU-PONTY
CAPÍTULO 7
A ORIGEM DA NOÇÃO DE PESSOA
A máscara na tragédia grega. A pessoa na civilização antiga. A concepção cristã de pessoa. A pessoa como individualidade. Evolução do significado de pessoa através da história.
CAPÍTULO 8
A NOÇÃO CAPITALISTA DE PESSOA
A pessoa livre para competir. A pessoa-indivíduo. A concepção abstrata de pessoa. A dicotomia na visão de pessoa. A sustentação cristã. A ilusão de pessoa no Capitalismo. A pessoa na Era Contemporânea.
CAPÍTULO 9
A NOÇÃO DE PESSOA NA TEORIA DE CARL ROGERS
A concepção de homem em Rogers. A tendência atualizante inerente à pessoa. Natureza humana otimista e socializada. Uma concepção individualista: a pessoa como centro. A pessoa como processo subjetivo. A dicotomia no pensamento rogeriano. A pessoa livre. A pessoa emergente. Limites e perspectivas.
CAPÍTULO 10
A NOÇÃO DE PESSOA NA PRÁTICA CLÍNICA DE CARL ROGERS: A PESQUISA FENOMENOLÓGICA
A pesquisa fenomenológica. Análise fenomenológica das entrevistas. Conclusões da pesquisa fenomenológica.
CAPÍTULO 11
A CONTRIBUIÇÃO DO CONCEITO DE CARNE DE MERLEAU-PONTY À PSICOTERAPIA HUMANISTA
A fenomenologia de Maurice Merleau-Ponty. O conceito de carne. De uma psicoterapia centrada na pessoa a uma psicoterapia descentrada? Aplicação em três casos clínicos. Fenomenologia mundana em psicoterapia.
À GUISA DE CONCLUSÃO: UM DEBATE VIRTUAL ENTRE CARL ROGERS E VIRGINA MOREIRA
Por Yvan Leanza
PÓSFÁCIO
Por Célio Freire
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NOTAS
SUMÁRIO
PREFÁCIO À EDIÇÃO BRASILEIRA
Por Alfredo Naffah Neto
PREFÁCIO À EDIÇÃO CHILENA
Por Lucrecia Rovalleti
INTRODUÇÃO
PARTE I
OS LIMITES DA ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA
CAPÍTULO 1
DA TEORIA NÃO-DIRETIVA À ABORDAGEM
CENTRADA NA PESSOA
A teoria psicológica. A teoria pedagógica. A evolução da denominação. Rousseau e a Corrente Libertadora. Carl Rogers e a Abordagem Centrada na Pessoa.
CAPÍTULO 2
LIMITES PSICOLÓGICOS DA ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA
Uma visão do homem planetário. Uma teoria fundamentada na dimensão individual da pessoa. Uma concepção otimista da natureza humana.
CAPÍTULO 3
LIMITES PEDAGÓGICOS DA ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA
Objetivos pedagógicos X objetivos psicoterapêuticos. A ilusão de uma autoridade igualmente compartilhada. A ilusão da aprendizagem significativa. A ilusão institucional. A ilusão política. Esboço de uma concepção dialética da Abordagem Centrada na Pessoa.
PARTE II
TEORIA E PRÁTICA CLÍNICA À LUZ DOS LIMITES
CAPÍTULO 4
FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DA PSICOTERAPIA DE BASE HUMANISTA
Da necessidade de fundamentação. O fundamento fenomenológico-existencial. A fundamentação na filosofia de Buber. A fundamentação na filosofia de Nietzsche. A fundamentação em outros pensamentos filosóficos. A crítica ética de base marxista. A fundamentação na filosofia de Merleau-Ponty. O mundano em Psicoterapia.
CAPÍTULO 5
FENOMENOLOGIA DA ESQUIZOFRENIA EM PSICOTERAPIA: UM CASO CLÍNICO
E o diagnóstico? Redefinindo a psicopatologia da esquizofrenia. A atitude humanista-fenomenológica na relação psicoterapêutica. O caso clínico. Da teoria à prática em psicoterapia.
CAPÍTULO 6
GRUPO DE ENCONTRO COM MULHERES MALTRATADAS
Contextualização da experiência: o programa. Pressupostos teóricos do grupo de encontro. Grupo de encontro com mulheres vítimas de violência intrafamiliar. Método. Resultados e discussão.
PARTE III
A NOÇÃO DE PESSOA: DE ROGERS A MERLEAU-PONTY
CAPÍTULO 7
A ORIGEM DA NOÇÃO DE PESSOA
A máscara na tragédia grega. A pessoa na civilização antiga. A concepção cristã de pessoa. A pessoa como individualidade. Evolução do significado de pessoa através da história.
CAPÍTULO 8
A NOÇÃO CAPITALISTA DE PESSOA
A pessoa livre para competir. A pessoa-indivíduo. A concepção abstrata de pessoa. A dicotomia na visão de pessoa. A sustentação cristã. A ilusão de pessoa no Capitalismo. A pessoa na Era Contemporânea.
CAPÍTULO 9
A NOÇÃO DE PESSOA NA TEORIA DE CARL ROGERS
A concepção de homem em Rogers. A tendência atualizante inerente à pessoa. Natureza humana otimista e socializada. Uma concepção individualista: a pessoa como centro. A pessoa como processo subjetivo. A dicotomia no pensamento rogeriano. A pessoa livre. A pessoa emergente. Limites e perspectivas.
CAPÍTULO 10
A NOÇÃO DE PESSOA NA PRÁTICA CLÍNICA DE CARL ROGERS: A PESQUISA FENOMENOLÓGICA
A pesquisa fenomenológica. Análise fenomenológica das entrevistas. Conclusões da pesquisa fenomenológica.
CAPÍTULO 11
A CONTRIBUIÇÃO DO CONCEITO DE CARNE DE MERLEAU-PONTY À PSICOTERAPIA HUMANISTA
A fenomenologia de Maurice Merleau-Ponty. O conceito de carne. De uma psicoterapia centrada na pessoa a uma psicoterapia descentrada? Aplicação em três casos clínicos. Fenomenologia mundana em psicoterapia.
À GUISA DE CONCLUSÃO: UM DEBATE VIRTUAL ENTRE CARL ROGERS E VIRGINA MOREIRA
Por Yvan Leanza
PÓSFÁCIO
Por Célio Freire
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NOTAS