CAMINHOS DA HUMANIZAÇÃO E DA AUTONOMIA INTELECTUAL

Nonfiction, Science & Nature, Science, Other Sciences, Study & Teaching, Philosophy & Social Aspects
Cover of the book CAMINHOS DA HUMANIZAÇÃO E DA AUTONOMIA INTELECTUAL by CLEBERSON EDUARDO DA COSTA, CREATESPACE
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Author: CLEBERSON EDUARDO DA COSTA ISBN: 1230000236688
Publisher: CREATESPACE Publication: April 30, 2014
Imprint: 1 Language: Portuguese
Author: CLEBERSON EDUARDO DA COSTA
ISBN: 1230000236688
Publisher: CREATESPACE
Publication: April 30, 2014
Imprint: 1
Language: Portuguese

Caminhos da humanização e emancipação INTELECTUAL DA nasceu a Partir de UMA releitura; nasceu a Partir da necessidade de se dar hum novo SENTIDO AO paradoxo existente between O Pensamento de Dois Grandes filosofos: Aristóteles, pensador de Origem Macedonica, Discipulo divergente de Platão, da Grécia Antiga, (ac); e Jean Paul Sartre (1905-1980) filosofo existencialista do Século XX.

Epistemologicamente, tal problematica ESTA situada Entre DUAS distintas Teorias fazer ser: A de Aristóteles, NAS centrada concepções do Ato e da potencia, caracterizadas NAS Finalidades fazer ser, OU SEJA, faça Que o Ser PODE vir a Ser uma Partir fazer that Sé e; E a Concepção de Sartre, contraria a de Aristóteles, that that preconiza o Ser E o Que É, SEJA OU, Que Localidade: Não E hum Ser Fechado si em, los UMA Natureza, mas Aberto parágrafo UMA condição Humana.

O novo SENTIDO, uma releitura, do consiste exatamente num Estudo Mais aprofundado, especificamente não Que Diz Respeito ÀS concepções Aristotélicas de Homem, in that se vislumbra, descobre-se, Dois Sentidos Diferentes Para O Termo Finalidade: O Primeiro Como Objetivo (Alvo a Ser alcançado); O Segundo Como FIM that Algo se Destina (predeterminação).

O Que se desvenda E Que, To Us Link de Todos os Seres, na Teoria do Ato e da potencia de Aristóteles, diferentemente do Homem, estao concebidos Como Sendo Seres irracionais, e, portanto, Dentro de UMA Concepção de Finalidade, Pela Natureza, pré OU determinista -determinista.

Todavía, Quanto AO Homem, ha UMA Finalidade, mas Localidade: Não Como predeterminação, e sim Como Alvo atingido um ser. Ou SEJA, existe Algo Em Aberto, um "Que Fazer" Humano, Uma condição Que Precisa Ser atingida parágrafo Que o Homem se torne Homem de Fato, Muito de Além DELE Simplesmente Nascer Homem, Crescer e Morrer.

Aristóteles definia O Homem Como hum Ser racional Por Natureza (mas Alvo Como um Ser alcançado e Localidade: Não há SENTIDO de determinação) e considerava uma ATIVIDADE racional, o ato de Pensar, Como a Essência Dessa dita Finalidade, Isto É, Como o Poder Viver de a Acordo com a Razão SUA.

Dizia ELE that, par ser feliz, parágrafo Realizar-se enquanto Homem, ESSA Razão Deveria comandar OS Atos da SUA Conduta Ética, orientando-o na Prática da Virtude.

Teóricos Que se centraram especificamente NAS concepções do Ato e de Potencia, SEM entendre Que havia UMA Exceção a Regra ESSA especificamente relativa AO Homem, AO "Ser Homem", Dado that Aristóteles tinha UMA Paralela Teoria, Específica Para o Ser Homem, Nao entenderam Aristóteles Como Deveria e, Como Sartre, AINDA that com Toda a SUA grandeza e magnitude Filosófica, julgaram-no mal.

Aristóteles, AO Falar da Conduta Ética, da Prática da Virtude, da Busca da Felicidade, Fala da necessidade da existencia de UMA condição humanizada Humana nenhum Homem, EM coerência com a SUA racionalidade, parágrafo Que ELE de Fato se humanizar, mas Localidade: Não de QUALQUÉR condição dita Humana, e sim de UMA Que o permita a ELE se humanizar, tornar-se SER HUMANO de Fato.

Buscando respaldo los Nietzsche, NAS SUAS apreciações de that "O Homem E UMA ponte Que Vai faz animal um de Além DELE MESMO", Assim Como Nos Fundamentos epistemológicos existencialistas, e, confrontando dialeticamente sos saberes com tão problemáticas Históricas de Exclusão e sociais Econômicas, especialmente não Séculos Presente, chegamos AO axioma de Que:

Homens distantes de UMA condição Humana humanizada de Fato, distantes do Exercício racionalidade da SUA, de Além de Nao se realizarem enquanto Seres Humanos de Fato, de Nao se tornarem Homens de Fato, adquirem, incorporam, EM SI QUALQUÉR outra condição existencial paradoxal a UMA condição Humana Fato humanizada, tornando-se Escravos, animalizados, Alienados e, sem Moderno SENTIDO, Excluídos.

Ou SEJA, justamente aí ESTA caracteriza uma abertura política "do Ser Homem": ELE PODE alcançar o Seu Alvo, Realizar-se de Fato enquanto Homem, Tanto Quanto PODE Ser QUALQUÉR outra Coisa, TEM los si QUALQUÉR outra condição inautêntica, desumanizada, animalizada, when Distante da SUA Finalidade, diferentemente de Todos os Seres To Us Link.

Chamamos, ASSIM, ESSE Localidade: Não Realizar-se fazer Homem enquanto Homem, ESSA condição Humana humanizada de: Não fazer Homem, especialmente NAS Sociedades capitalistas ocidentais, Onde Tanto como Relações Sociais cotidianas, Tanto Quanto como Diferentes instâncias Pedagógicas estao impregnadas ideologicamente de Valores individualistas, Meritocráticos, consumistas, xenófobos e consumistas, de Mediocridade.

Abordaremos ESSA problematica Tanto Dentro das Relações Sociais Básicas da Vida social Que Localidade: Não deixam de Ser antipedagógicas e mediocres, AINDA Que Localidade: Não intencionais, diretamente Falando, Como daquelas Que se referem AO USO da internet, ao Mundo do Trabalho, como Relações amorosas, um Vida intelectual, AOS Aspectos da Socialização Primária, nenhum seio familiar, e como das Instituições Educativas Pedagógicas OU propriamente Ditas.

Pretendemos, Assim, desvelar como Máscaras contrárias à humanização, soluçar como faces da mediocridade e, AO MESMO tempo, apontar Novos Caminhos e Possibilidades Para a Educação, parágrafo como Relações Humanas e, consequentemente, parágrafo a humanização.

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Caminhos da humanização e emancipação INTELECTUAL DA nasceu a Partir de UMA releitura; nasceu a Partir da necessidade de se dar hum novo SENTIDO AO paradoxo existente between O Pensamento de Dois Grandes filosofos: Aristóteles, pensador de Origem Macedonica, Discipulo divergente de Platão, da Grécia Antiga, (ac); e Jean Paul Sartre (1905-1980) filosofo existencialista do Século XX.

Epistemologicamente, tal problematica ESTA situada Entre DUAS distintas Teorias fazer ser: A de Aristóteles, NAS centrada concepções do Ato e da potencia, caracterizadas NAS Finalidades fazer ser, OU SEJA, faça Que o Ser PODE vir a Ser uma Partir fazer that Sé e; E a Concepção de Sartre, contraria a de Aristóteles, that that preconiza o Ser E o Que É, SEJA OU, Que Localidade: Não E hum Ser Fechado si em, los UMA Natureza, mas Aberto parágrafo UMA condição Humana.

O novo SENTIDO, uma releitura, do consiste exatamente num Estudo Mais aprofundado, especificamente não Que Diz Respeito ÀS concepções Aristotélicas de Homem, in that se vislumbra, descobre-se, Dois Sentidos Diferentes Para O Termo Finalidade: O Primeiro Como Objetivo (Alvo a Ser alcançado); O Segundo Como FIM that Algo se Destina (predeterminação).

O Que se desvenda E Que, To Us Link de Todos os Seres, na Teoria do Ato e da potencia de Aristóteles, diferentemente do Homem, estao concebidos Como Sendo Seres irracionais, e, portanto, Dentro de UMA Concepção de Finalidade, Pela Natureza, pré OU determinista -determinista.

Todavía, Quanto AO Homem, ha UMA Finalidade, mas Localidade: Não Como predeterminação, e sim Como Alvo atingido um ser. Ou SEJA, existe Algo Em Aberto, um "Que Fazer" Humano, Uma condição Que Precisa Ser atingida parágrafo Que o Homem se torne Homem de Fato, Muito de Além DELE Simplesmente Nascer Homem, Crescer e Morrer.

Aristóteles definia O Homem Como hum Ser racional Por Natureza (mas Alvo Como um Ser alcançado e Localidade: Não há SENTIDO de determinação) e considerava uma ATIVIDADE racional, o ato de Pensar, Como a Essência Dessa dita Finalidade, Isto É, Como o Poder Viver de a Acordo com a Razão SUA.

Dizia ELE that, par ser feliz, parágrafo Realizar-se enquanto Homem, ESSA Razão Deveria comandar OS Atos da SUA Conduta Ética, orientando-o na Prática da Virtude.

Teóricos Que se centraram especificamente NAS concepções do Ato e de Potencia, SEM entendre Que havia UMA Exceção a Regra ESSA especificamente relativa AO Homem, AO "Ser Homem", Dado that Aristóteles tinha UMA Paralela Teoria, Específica Para o Ser Homem, Nao entenderam Aristóteles Como Deveria e, Como Sartre, AINDA that com Toda a SUA grandeza e magnitude Filosófica, julgaram-no mal.

Aristóteles, AO Falar da Conduta Ética, da Prática da Virtude, da Busca da Felicidade, Fala da necessidade da existencia de UMA condição humanizada Humana nenhum Homem, EM coerência com a SUA racionalidade, parágrafo Que ELE de Fato se humanizar, mas Localidade: Não de QUALQUÉR condição dita Humana, e sim de UMA Que o permita a ELE se humanizar, tornar-se SER HUMANO de Fato.

Buscando respaldo los Nietzsche, NAS SUAS apreciações de that "O Homem E UMA ponte Que Vai faz animal um de Além DELE MESMO", Assim Como Nos Fundamentos epistemológicos existencialistas, e, confrontando dialeticamente sos saberes com tão problemáticas Históricas de Exclusão e sociais Econômicas, especialmente não Séculos Presente, chegamos AO axioma de Que:

Homens distantes de UMA condição Humana humanizada de Fato, distantes do Exercício racionalidade da SUA, de Além de Nao se realizarem enquanto Seres Humanos de Fato, de Nao se tornarem Homens de Fato, adquirem, incorporam, EM SI QUALQUÉR outra condição existencial paradoxal a UMA condição Humana Fato humanizada, tornando-se Escravos, animalizados, Alienados e, sem Moderno SENTIDO, Excluídos.

Ou SEJA, justamente aí ESTA caracteriza uma abertura política "do Ser Homem": ELE PODE alcançar o Seu Alvo, Realizar-se de Fato enquanto Homem, Tanto Quanto PODE Ser QUALQUÉR outra Coisa, TEM los si QUALQUÉR outra condição inautêntica, desumanizada, animalizada, when Distante da SUA Finalidade, diferentemente de Todos os Seres To Us Link.

Chamamos, ASSIM, ESSE Localidade: Não Realizar-se fazer Homem enquanto Homem, ESSA condição Humana humanizada de: Não fazer Homem, especialmente NAS Sociedades capitalistas ocidentais, Onde Tanto como Relações Sociais cotidianas, Tanto Quanto como Diferentes instâncias Pedagógicas estao impregnadas ideologicamente de Valores individualistas, Meritocráticos, consumistas, xenófobos e consumistas, de Mediocridade.

Abordaremos ESSA problematica Tanto Dentro das Relações Sociais Básicas da Vida social Que Localidade: Não deixam de Ser antipedagógicas e mediocres, AINDA Que Localidade: Não intencionais, diretamente Falando, Como daquelas Que se referem AO USO da internet, ao Mundo do Trabalho, como Relações amorosas, um Vida intelectual, AOS Aspectos da Socialização Primária, nenhum seio familiar, e como das Instituições Educativas Pedagógicas OU propriamente Ditas.

Pretendemos, Assim, desvelar como Máscaras contrárias à humanização, soluçar como faces da mediocridade e, AO MESMO tempo, apontar Novos Caminhos e Possibilidades Para a Educação, parágrafo como Relações Humanas e, consequentemente, parágrafo a humanização.

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