Author: | Honoré de Balzac | ISBN: | 9788525053336 |
Publisher: | Globo Livros | Publication: | December 15, 2009 |
Imprint: | Globo Livros | Language: | Portuguese |
Author: | Honoré de Balzac |
ISBN: | 9788525053336 |
Publisher: | Globo Livros |
Publication: | December 15, 2009 |
Imprint: | Globo Livros |
Language: | Portuguese |
Vinte anos depois da última edição, A comédia humana com orientação, introdução e notas de Paulo Rónai, volta às livrarias trazendo ao público brasileiro um dos mais importantes monumentos literários em 88 romances distribuídos em 17 volumes.Disperso, prolífico, ambicioso, genial: Honoré de Balzac (1799-1850) foi, como ele mesmo dizia, mais que um romancista, um cronista de costumes. Seu maior projeto literário, A comédia humana, tomou vinte e um anos de sua vida e foi interrompido apenas com a morte prematura do autor, aos 51 anos. Na imensa obra, Balzac pretendeu fazer um verdadeiro inventário da França no século XIX: costumes, negócios, casamentos, ciências, modismos, política, profissões, tudo entrava nesse imenso painel, costurado com maestria narrativa e exibido aos poucos em folhetins.Com tudo isso em mente, Balzac passou a dar a seus romances o caráter vivo de uma época. Assim, um personagem que é protagonista em um livro aparece em outro como coadjuvante; se há um personagem já ancião em um romance, é possível conhecer sua juventude em outro; personagens reais entram nas histórias, e os imaginários frequentam teatros, restaurantes e passeios que todos franceses conheciam. E assim Balzac foi construindo todo o universo de A comédia humana, que a Biblioteca Azul passa a reeditar em 2012 com a publicação dos primeiros quatro volumes que compõem as Cenas da vida privada.A imensa obra veio a público no Brasil duas vezes, editada pela Globo de Porto Alegre e depois pela Globo Livros. A primeira, a partir de 1947 e a segunda, de 1992. Em ambas teve orientação, introduções de todos os romances e notas de Paulo Rónai, um dos maiores críticos literários do Brasil. Rónai dedicou 15 anos à organização de todo aparato de A comédia humana, que contou com 20 tradutores, 12 mil notas e prefácio para cada um dos 89 romances. Dada a dimensão da edição de Rónai, considerada uma das mais importantes fora da França, é compreensível que nenhuma outra editora tenha dado conta de refazê-la e a obra permaneceu por anos encontrada apenas em sebos ou recortada de seu contexto.Obras que compõem A comédia humana volume 1 Estudos de costumes Cenas da vida privada: Ao “Chat-qui-pelote”, O baile de Sceaux, Memórias de duas jovens esposas, A bolsa, Modesta Mignon
Vinte anos depois da última edição, A comédia humana com orientação, introdução e notas de Paulo Rónai, volta às livrarias trazendo ao público brasileiro um dos mais importantes monumentos literários em 88 romances distribuídos em 17 volumes.Disperso, prolífico, ambicioso, genial: Honoré de Balzac (1799-1850) foi, como ele mesmo dizia, mais que um romancista, um cronista de costumes. Seu maior projeto literário, A comédia humana, tomou vinte e um anos de sua vida e foi interrompido apenas com a morte prematura do autor, aos 51 anos. Na imensa obra, Balzac pretendeu fazer um verdadeiro inventário da França no século XIX: costumes, negócios, casamentos, ciências, modismos, política, profissões, tudo entrava nesse imenso painel, costurado com maestria narrativa e exibido aos poucos em folhetins.Com tudo isso em mente, Balzac passou a dar a seus romances o caráter vivo de uma época. Assim, um personagem que é protagonista em um livro aparece em outro como coadjuvante; se há um personagem já ancião em um romance, é possível conhecer sua juventude em outro; personagens reais entram nas histórias, e os imaginários frequentam teatros, restaurantes e passeios que todos franceses conheciam. E assim Balzac foi construindo todo o universo de A comédia humana, que a Biblioteca Azul passa a reeditar em 2012 com a publicação dos primeiros quatro volumes que compõem as Cenas da vida privada.A imensa obra veio a público no Brasil duas vezes, editada pela Globo de Porto Alegre e depois pela Globo Livros. A primeira, a partir de 1947 e a segunda, de 1992. Em ambas teve orientação, introduções de todos os romances e notas de Paulo Rónai, um dos maiores críticos literários do Brasil. Rónai dedicou 15 anos à organização de todo aparato de A comédia humana, que contou com 20 tradutores, 12 mil notas e prefácio para cada um dos 89 romances. Dada a dimensão da edição de Rónai, considerada uma das mais importantes fora da França, é compreensível que nenhuma outra editora tenha dado conta de refazê-la e a obra permaneceu por anos encontrada apenas em sebos ou recortada de seu contexto.Obras que compõem A comédia humana volume 1 Estudos de costumes Cenas da vida privada: Ao “Chat-qui-pelote”, O baile de Sceaux, Memórias de duas jovens esposas, A bolsa, Modesta Mignon